TODOS TEMOS ALGUM ARREPENDIMENTO
Será que há alguém que nunca se arrependeu de oportunidades
perdidas? Que não lamente haver aberto mão de empregos
compensadores, apenas por causa de algum chefe chato ou por não
querer se enquadrar nas normas de disciplina da empresa? Que não
tenha comido o pão que o diabo amassou só por não ser
perseverante, autodisciplinado e aplicado no que sabia fazer bem?
Conheço casos e mais casos assim. Sei de carreiras potencialmente
brilhantes, interrompidas, abruptamente, em decorrência de atos
impensados. Se quem agiu dessa forma se arrependesse em tempo e
tentasse consertar a bobagem que fez, é provável que tudo seria
esclarecido e a vida seguiria seu curso normal. Pode até ter se
arrependido, mas não o fez no devido tempo. Quando se arrependeu...
já era tarde, muito tarde. Não há, por outro lado, ninguém que
tenha se arrependido de determinada opção, que tinha todas as
evidências de fracasso, e que, por teimosia, decidiu, mesmo assim,
fazer, à revelia de conselhos, alertas e admoestações,
contrariando tudo e todos? Ninguém nunca se arrependeu, por exemplo,
de haver adquirido determinado vício, do qual não consegue se
livrar e que transforma sua vida em sucursal do inferno? Ou de haver
abraçado certa causa, claramente nociva, apenas para mostrar suicida
espírito de rebeldia? Ora, ora, ora...
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Pós-moderno
O pós-moderno
é um fenômeno contraditório, que usa e abusa, instala e depois
subverte, os próprios conceitos que desafia.
(Linda
Hutcheon, “Poética do pós-modernismo”).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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