Monday, October 08, 2018

Reflexão do dia


UMA APOLOGIA DO SOFRIMENTO?

Relendo, por estes dias, um livro de Anatole France (pseudônimo do escritor francês Anatole François Thibault, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1921, pelo conjunto de sua obra), se não me engano o romance “O manequim de vime”, li, surpreso, a seguinte declaração que anotei: “O sofrimento! Que divino desconhecido! Devemos-lhe tudo o que é bom em nós, tudo o que dá valor à vida; devemos-lhe a compaixão, devemos-lhe a coragem, devemos-lhe todas as virtudes. A terra não passa de um grão de areia no deserto infinito dos mundos. Mas se o sofrimento se limita à terra, ela é maior que o resto do universo”. Fiquei pasmo! Nunca antes havia lido algo que me soasse a uma apologia do sofrimento, como esse trecho me parece ser. Quando se lê coisas desse tipo, notadamente em obras de ficção, é preciso muito cuidado. É necessário, antes de tudo, contextualizar a declaração.

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OPINIÃO ERA DO ESCRITOR OU DO PERSONAGEM

QUE CRIOU?

Muitas vezes um escritor coloca na boca de um personagem conceitos diametralmente opostos aos seus. Fico sem saber, porém, se, no caso em que Anatole France faz apologia ao sofrimento como algo sublime, esse era seu verdadeiro pensamento ou não. Provavelmente não era. E justo ele, que era um sujeito realista, com ideais nobres, cético e não dado a misticismos (os místicos é que pregam a purificação da alma mediante penitências e autoflagelações, ou seja, sofrimento físico)! Sem nenhuma certeza, fico com a desconfiança de que essa era a opinião do “personagem” e não do seu inventor. Não posso garantir nem uma coisa e nem outra. Eu, se fosse o autor da afirmação, de alguma forma, esclareceria, na sequência, que não penso dessa forma. Mas... cada escritor tem sua maneira de proceder.

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VOLTANDO A PESCAR EM ÁGUAS TURVAS

Após duas experiências – uma fracassada e outra bem sucedida – volto a tentar “pescar em águas turvas”. O insucesso foi com meu livro “Copas ganhas e perdidas”. Voltarei, no entanto, a tentar publicá-lo, mas só às vésperas da Copa do Qatar, por uma questão de oportunidade. Já “Dimensões infinitas” está prestes a ser publicado. Ou seja, sua pesca resultou em um “peixão”. Agora tenho nova proposta a fazer às editoras. Volto a lembrar que se diz que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que venho tentando, há algum tempo, conferir. O livro que agora tenho a oferecer (absolutamente inédito), é de ficção, de contos, portanto, comercialmente com ótimas possibilidades de venda. Seu título é: “Passarela de sonhos”. Reúne sete histórias da maior festa popular do mundo, ou seja, o Carnaval. Algumas foram baseadas em fatos reais. Outras são frutos exclusivos da minha imaginação. A linguagem é absolutamente acessível a todos e o estilo é coloquial, como se eu estivesse contando as histórias a você, leitor amigo, em um happy our de final de tarde nem barzinho qualquer. É um livro não somente para ser lido, mas também para ser presenteado às pessoas de sua estima. Meu desafio continua sendo o mesmo de quando iniciei as tentativas de “pesca em águas turvas”. Ou seja, é o de motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, mas apenas pela internet, e sem que me exijam bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta nova tentativa sem limite de tempo. Para fecharmos negócio é simples. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse mesmo, pois o produto é de qualidade e, reitero, comercialmente atrativo) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. Quem se habilita?


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A CAMINHO DO SUCESSO!!!

Tudo indica que meu novo livro, “Dimensões infinitas”, a “menina dos meus olhos” entre minha já vasta obra literária, em breve estará nas livrarias, ao seu alcance, querido e fiel leitor. Tão logo a possibilidade se transforme em certeza e seja confirmada a publicação, darei maiores detalhes sobre a editora, a data de lançamento e outras informações pertinentes. Por enquanto reitero o que já informei sobre esse livro. Dimensões infinitas reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes. Nele abordo, em linguagem acessível a todos, num estilo coloquial, claro e simples (sem ser simplório) assuntos da maior relevância cultural tais como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo), o fenômeno da genialidade, a fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das religiões, as tentativas de previsão do futuro e as indagações dos filósofos de todos os tempos sobre nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas. É um livro não somente para ser lido, mas, sobretudo, para ser refletido. Meu desafio se, ou melhor, quando ele for publicado, é o de convencer os leitores (no caso você, meu caríssimo amigo) da sua qualidade e importância e transformá-lo num grande sucesso editorial. Por que não?!!! Afinal, já não sou mais, e há muito tempo, “marinheiro de primeira viagem. “Dimensões infinitas”, caso seja mesmo publicado (e estou convencido de que vai ser) será meu quinto livro, o segundo de ensaios. Conto com você, querido leitor, que nunca me abandonou nos meus momentos mais difíceis, como sempre contei. Estou esperançoso e confiante de que em breve essa esperança irá se transformar em euforia. Que os anjos digam amém!!!!


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CITAÇÃO DO DIA:


Vingança da máquina 

Olhai a máquina: como ela rodopia e se vinga, desfigurando-nos e enfraquecendo-nos.

(Rainer Marie Rilke).



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DIRETO DO ARQUIVO - Vitória é da união


Vitória é da união



Pedro J. Bondaczuk


A conquista do tetracampeonato, por parte da seleção brasileira, uma das mais limitadas, em termos técnicos, entre as que obtiveram sucesso nas Copas do Mundo e mesmo algumas que ficaram pelo caminho --- como as de 1950, 1978 e 1982 --- traz, entre outros benefícios, ao esporte em si e ao próprio ego da população (na medida em que lhe restitui a autoestima abalada), um exemplo positivo que deve ser seguido por todos.

Entre as várias virtudes que esse grupo mostrou, uma sobressaiu: a união. O êxito nos campos dos Estados Unidos provou que quando há espírito de equipe, com todos remando na mesma direção, podemos realizar até os sonhos aparentemente mais irrealizáveis ou menos prováveis.

Outro aspecto da conquista é que, desta vez, ao contrário de outras oportunidades, o cidadão parece estar entendendo que o título não vai apagar, como num passe de mágica, nossos graves problemas comportamentais nem as distorções sociais.

Isso foi ressaltado pelos próprios jogadores em entrevistas dadas depois da memorável partida contra a Itália. Não será o tetra, em si, que vai acabar com a fome, com a violência, com o descaso em relação à criança, com a miséria, etc., etc., etc.

O Brasil não ganhou nada mais do que uma competição esportiva. Foi só. E isso basta. É verdade que o tetracampeonato trouxe um pouquinho de alegria a um povo que tem poucas razões para se alegrar. E que, alegres, podemos encarar e solucionar problemas com mais facilidade.

Até porque, o pessimismo só atrapalha. Bloqueia as ações criativas. Caso resolvesse alguma coisa, este País seria um paraíso, tamanho foi o desencanto dos seus habitantes nos derradeiros anos.

O brasileiro não é nem menos nem mais capaz do que qualquer outro povo no que quer que seja. Talvez participe menos da vida nacional do que vários deles. Talvez cobre menos do que deveria dos políticos e dos administradores. Talvez espere demais dos outros em vez de tomar as decisões que lhe competem. Talvez não seja tão unido quanto deveria ser.

O desejável é que as justas comemorações por esse feito esportivo sejam acompanhadas de maduras reflexões. O futebol, ou qualquer outro tipo de diversão, não deve jamais se transformar numa espécie de ópio. A realidade, difícil e amarga, deve ser encarada e enfrentada e jamais camuflada, por qualquer meio ou razão.

(Editorial publicado na página 2, Opinião, do Correio Popular, em 19 de julho de 1994).



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CRÔNICA DO DIA - Arte de viver


Arte de viver

Pedro J. Bondaczuk

Os bons artistas são peritos na detecção da fonte da beleza, e de criar, por consequência, obras maravilhosas, que nos embevecem e admiram. Observam tudo e todos e dessa acurada observação nascem sinfonias sublimes, como se fossem antífonas dos anjos; poemas encantadores de amor e de esperança; quadros que reproduzem à perfeição a natureza e vai por aí afora. São, pois, admiráveis, e admirados, no que fazem.

Todavia, salvo raríssimas exceções, esses artistas são uns desastrados na mais importante das artes, na que lhes traria a perene (ou quase) felicidade: na de viver. De poucos deles se pode afirmar que tenham vivido sequer razoavelmente, quanto mais bem.

No século XIX, por exemplo, nossos melhores poetas, os que marcaram indelevelmente suas passagens na literatura brasileira, morreram jovens, mal saídos da adolescência, antes dos 30 anos, como foram os casos de Castro Alves, Álvares de Azevedo e tantos outros. Claro que isso não aconteceu só no Brasil e nem apenas no período citado. Mencionamos esses casos somente a mero título de exemplificação.

Analisem as biografias dos grandes artistas, dos que hoje são considerados modelos em suas respectivas artes. Dessa análise, certamente, concluirão o que está mais do que evidente: que a imensa maioria (se não a totalidade) apresenta uma característica comum: a infelicidade. Inúmeros deles recorreram ao álcool e às drogas para aplacar os demônios interiores. Vários cometeram suicídio, abreviando trajetórias que tinham tudo para serem até mais brilhantes do que foram. Muitos morreram em hospícios, como foi o caso de Vincent Van Gogh. Infelizes. Foram sumamente infelizes.

Querem exemplos de alguns artistas suicidas? Aí vai uma relação, bastante incompleta, de alguns deles: Alexander Fadeyev, Antero de Quental, Antonin Artaud, Camilo Castelo Branco, Cesare Pavese, Emilio Salgari, Ernest Hemmingway, Florbela Espanca, Guy de Maupassant, Horácio Quiroga, Ingeborg Bachmann, Jack London, John Kennedy Toole, Marcel Schwob, Mário de Sá Carneiro, Paul Celan, Pedro Nava, Sandor Marai, Serguei Iessenin, Stefan Zweig, Sylvia Plath, Torquato Neto, Virginia Woolf, Wladimir Mayakowski e Yukio Mishima.

Alguns abreviaram a vida para se livrar de terríveis, quase insuportáveis sofrimentos físicos, vítimas de doenças incuráveis. Outros o fizeram para fugir de tormentos emocionais e/ou psicológicos. Outros, ainda, perderam o encanto de viver. Todos conheciam o “céu”, criaram beleza dos reflexos do Paraíso que vislumbraram, mas não souberam entrar nele e gozar de suas delícias. Foram incompetentes para praticar a maior de todas as artes: a de viver.

Há quem jure que para gozar plenamente das delícias que a vida pode proporcionar, há que se ter dinheiro, muito dinheiro, em interminável profusão. Discordo. Recursos financeiros podem, de fato, ajudar a obter o que há de melhor e de mais prazeroso (e de fato ajudam), mas não são essenciais. Claro que o outro extremo, o da miséria absoluta, não possibilita a mínima felicidade a quem quer que seja.

O indispensável é saber “gastar” (não esbanjar) o que se tem, seja pouco ou seja muito. A maioria dos milionários que conheço não tem essa ciência. Tem asas, mas não sabe voar. E nessas circunstâncias, esse recurso, que deveria lhes ser benéfico, apenas os atrapalha de caminhar.
Muitos sujeitos desses, por maior que seja sua fortuna, apenas se preocupam em aumentá-la. Lá um belo dia, porém... zás, vem o enfarte e tudo o que amealharam (ou herdaram, sabe-se lá) fica para os outros. Eles, que foram detentores dessa riqueza, deixam a vida da mesmíssima forma que o mais indigente dos indigentes. Tiveram asas, mas não souberam voar.

Escrevo estas palavras não com a postura de perito na arte de viver, longe disso. É certo que não tenho muito do que me queixar. Tenho lá meus repentes de felicidade, sucedidos, aqui e ali, por chateações (muitas) e dores (algumas), mas nada muito sério que me leve a desejar abreviar esta aventura fascinante, que é a vida. Minhas conclusões, pois, não são propriamente as de “personagem”, mas as de mero “observador”.

Aprendi que a fonte do prazer está na moderação. Que nosso maior patrimônio é a saúde, e de um ponto de vista holístico, ou seja, de corpo e de mente. Que a felicidade está no usufruto de coisas aparentemente pequenas e triviais, mas que são as que importam, ou seja de uma boa comida, simples, mas saudável e saborosa; de boa bebida, que nos relaxe, mas não nos embriague; de bom sexo, feito com amor e entrega e tudo, tudo, tudo em pequenas porções. Ou seja, que não nos satisfaçam por completo (e muito menos nos enfarem) e nem nos faltem por completo. E, sobretudo, de paz de espírito.

Concordo, pois, com a “receita”, recomendada pelo poeta Luís Augusto Cassas, nestes versos do seu poema “O prazer”:

“Queres ser mestre
na arte de viver?
igual Moisés no deserto
que ergueu a serpente ao alto
às regiões celestes
dirige o prazer
(não sucumbas à tentação
de entrevar o coração)”.

E aduzo: tudo com moderação. Ou seja, “dirigindo o prazer”, sem “entrevar o coração”.


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Sunday, October 07, 2018

Reflexão do dia


PAPEL DA MEDICINA É O DE ELIMINAR OU

 DIMINUIR SOFRIMENTOS

O normal é que as pessoas evitem o sofrimento. E quando não é possível evitar, busquem diminuir e curar logo as causas para eliminá-lo. A única função da medicina, por exemplo, é a de curar doenças e, dessa forma, acabar com os sofrimentos orgânicos. A indústria farmacêutica desenvolveu uma série de analgésicos, que muitas vezes, se usados inadequadamente, atacam os sintomas sem atacar as causas, especificamente para livrar as pessoas da dor. Ou seja, do sofrimento. Mascaram, dessa forma, as doenças (mas não quero e nem vou generalizar). Para intervenções mais radicais, as cirúrgicas, foram desenvolvidos os anestésicos, tremendo avanço para cirurgias mais humanas e seguras, para que não sejam tão dolorosas (e perigosas pois podem levar os pacientes até ao estado de choque) como eram até antes da sua invenção. Em resumo, nosso empenho cotidiano, individual ou coletivo, é no sentido de evitar o sofrimento, de acabar com ele depois de instalado ou de, quando isso não for possível, diminuí-lo e torná-lo suportável. As pessoas mais sensíveis sofrem não apenas com seus problemas individuais, mas com os coletivos também. E os idealistas veem o mundo como um lugar de sofrimento, um “vale de lágrimas”, e por isso se empenham na utopia de construir realidades ideais, nas quais ninguém sofra, por nenhum motivo. Claro que é impossível. Daí o termo “utopia” para suas projeções.

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VOLTANDO A PESCAR EM ÁGUAS TURVAS

Após duas experiências – uma fracassada e outra bem sucedida – volto a tentar “pescar em águas turvas”. O insucesso foi com meu livro “Copas ganhas e perdidas”. Voltarei, no entanto, a tentar publicá-lo, mas só às vésperas da Copa do Qatar, por uma questão de oportunidade. Já “Dimensões infinitas” está prestes a ser publicado. Ou seja, sua pesca resultou em um “peixão”. Agora tenho nova proposta a fazer às editoras. Volto a lembrar que se diz que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que venho tentando, há algum tempo, conferir. O livro que agora tenho a oferecer (absolutamente inédito), é de ficção, de contos, portanto, comercialmente com ótimas possibilidades de venda. Seu título é: “Passarela de sonhos”. Reúne sete histórias da maior festa popular do mundo, ou seja, o Carnaval. Algumas foram baseadas em fatos reais. Outras são frutos exclusivos da minha imaginação. A linguagem é absolutamente acessível a todos e o estilo é coloquial, como se eu estivesse contando as histórias a você, leitor amigo, em um happy our de final de tarde nem barzinho qualquer. É um livro não somente para ser lido, mas também para ser presenteado às pessoas de sua estima. Meu desafio continua sendo o mesmo de quando iniciei as tentativas de “pesca em águas turvas”. Ou seja, é o de motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, mas apenas pela internet, e sem que me exijam bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta nova tentativa sem limite de tempo. Para fecharmos negócio é simples. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse mesmo, pois o produto é de qualidade e, reitero, comercialmente atrativo) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. Quem se habilita?


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A CAMINHO DO SUCESSO!!!

Tudo indica que meu novo livro, “Dimensões infinitas”, a “menina dos meus olhos” entre minha já vasta obra literária, em breve estará nas livrarias, ao seu alcance, querido e fiel leitor. Tão logo a possibilidade se transforme em certeza e seja confirmada a publicação, darei maiores detalhes sobre a editora, a data de lançamento e outras informações pertinentes. Por enquanto reitero o que já informei sobre esse livro. Dimensões infinitas reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes. Nele abordo, em linguagem acessível a todos, num estilo coloquial, claro e simples (sem ser simplório) assuntos da maior relevância cultural tais como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo), o fenômeno da genialidade, a fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das religiões, as tentativas de previsão do futuro e as indagações dos filósofos de todos os tempos sobre nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas. É um livro não somente para ser lido, mas, sobretudo, para ser refletido. Meu desafio se, ou melhor, quando ele for publicado, é o de convencer os leitores (no caso você, meu caríssimo amigo) da sua qualidade e importância e transformá-lo num grande sucesso editorial. Por que não?!!! Afinal, já não sou mais, e há muito tempo, “marinheiro de primeira viagem. “Dimensões infinitas”, caso seja mesmo publicado (e estou convencido de que vai ser) será meu quinto livro, o segundo de ensaios. Conto com você, querido leitor, que nunca me abandonou nos meus momentos mais difíceis, como sempre contei. Estou esperançoso e confiante de que em breve essa esperança irá se transformar em euforia. Que os anjos digam amém!!!!


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CITAÇÃO DO DIA:


Controle arcaico 

Atualmente existem casos de empresas que usam os computadores para controlar a produtividade de seu pessoal. É uma tentativa de usar a tecnologia da terceira onda misturada com os métodos da segunda. Isso terá que mudar, porque é estúpido, mesmo em termos econômicos. É não saber tirar vantagem da tecnologia, porque ela tem que ser usada de maneira imaginativa.


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Computadores primitivos 

Os computadores que usamos atualmente, particularmente aqui no Brasil, são primitivos. E não temos nem ideia de como eles poderão ser daqui a dez ou vinte anos. Em primeiro lugar, não usaremos teclas, nós vamos falar com eles. Depois, em lugar de parecer uma caixa de metal, ele poderia ser uma garrafa de cerveja, um buquê de flores, qualquer coisa. Nosso próprio uso imaginativo do futuro transforma o passado numa linha projetada na tela do amanhã. Essa é uma forma pouco comum de pensar como será o futuro. O computador será mais capaz, mais eficiente e muito mais fácil de usar. A questão que se levanta a longo prazo é quanta liberdade será dada ao computador, quantas decisões serão tomadas por eles. Eu quero muitas decisões estúpidas, tomadas por computadores, mas eu quero também muitas decisões tomadas pelos seres humanos, para controlar essas decisões, ou quais decisões irão para o computador. Neste momento, isso pode ser muito perigoso, mas é também fascinante: apenas pressentir as surpreendentes possibilidades que se abrem para a espécie humana.

(Alvin Toffler).



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DIRETO DO ARQUIVO - Futebol passado a limpo


Futebol passado a limpo


Pedro J. Bondaczuk


As mazelas e falcatruas no futebol brasileiro, que vêm se sucedendo há anos, sem que nada tenha sido feito no sentido da sua moralização, chegaram, recentemente, a um ponto intolerável. Casos como os da falsificação de certidões de nascimento de atletas, reduzindo a idade para terem seus passes valorizados (os chamados "gatos"), proliferaram, aos montes.

A avalanche de denúncias foi deflagrada desde que o jogador Sandro Hiroshi, e seu clube, o São Paulo, foram punidos, no campeonato nacional de 1999, o que redundou em benefício para o Botafogo do Rio de Janeiro e em prejuízo para o Gama, de Brasília, que nada teve a ver com isso, mas que os cartolas teimavam em querer rebaixar para a Segunda Divisão. O atleta, no caso, como tantos outros em igual situação, é o menos culpado na história. Foi vítima da ganância e do mau caratismo de empresários venais, de péssimos dirigentes desportivos e de funcionários corruptos de Cartórios de Registro. O time paulista entrou de gaiato nessa história, pois agiu de boa fé e foi prejudicado, sem nada dever. E o carioca auferiu benefícios que não lhes eram cabíveis, graças aos conchavos de bastidores de cartolas acostumados a fazer a opinião pública de tola.

Destaque-se que esse não foi o primeiro (espera-se que seja o último) caso desse tipo. Há muitos e muitos "gatos" miando pelos gramados brasileiros e principalmente do Exterior, à espera de serem descobertos, e devidamente punidos, junto, principalmente, com os seus mentores e cúmplices. Em defesa dos seus direitos, desafiando mundos e fundos, inclusive a vetusta e um tanto ridícula Fifa, que se meteu numa questão da qual não conhece nada para dar palpite errado, como sempre faz, o clube brasiliense recorreu, sabiamente, à Justiça comum. E...ganhou. E nem poderia deixar de ganhar, tão ridícula era a pretensão dos que exigiam o seu rebaixamento.

Com isso, o Gama forçou essa entidade esdrúxula e caricata, chamada de "Clube dos Treze" (que é toda errada, desde o próprio nome, pois na verdade é composta por vinte membros), a promover um arremedo de torneio nacional, que recebeu o nome de "Copa João Havelange", mais conhecida pelos torcedores e por parte da imprensa esportiva descomprometida como "Boca Livre", pelo número absurdo de participantes. Foi um fracasso e terminou de forma melancólica, com os incidentes registrados na final, entre São Caetano e Vasco da Gama, no Estádio de São Januário. O novo jogo, no Maracanã, foi outro escândalo!

A corrompida, arcaica e feudal Confederação Brasileira de Futebol simplesmente lavou as mãos na questão, argumentando com uma suposta punição da Fifa caso organizasse o campeonato de 2000, como lhe competia fazer. Com isso, as raposas foram incumbidas de tomar conta do galinheiro. Mas a CBF não escapou (e nem poderia escapar, pois encheu todas as medidas) de uma investigação (que se espera seja profunda, justa e honesta) de todas as negociatas (a principal das quais é o badalado contrato de patrocínio com a Nike) e falcatruas que promove, ou que faz de conta que não vê, e que limpe, de uma vez para sempre, o futebol brasileiro dos ratos que o infestam.

Mas a incompetência e as inúmeras irregularidades do futebol brasileiro não param por aí. Antes parassem...Vão desde a sonegação de impostos e não recolhimento da Previdência de atletas e funcionários à utilização do malfadado, e sempre negado, "Caixa 2", na venda de jogadores para o Exterior, na qual o valor declarado do passe é, em geral, metade daquele de fato pago pelo comprador. A diferença vai para qualquer bolso, menos para os cofres dos clubes, que continuam endividados, decadentes, abandonados e, por serem (salvo raríssimas e honrosíssimas exceções), pessimamente administrados, virtualmente falidos. Mas continuam sendo "bons negócios" para malandros, que enriquecem às suas custas.

As mazelas e falcatruas chegaram a tal ponto, que os políticos resolveram, pela primeira vez na história, averiguar o que se passa. E foram abertas duas, e não apenas uma, Comissões Parlamentares de Inquérito, uma na Câmara de Deputados e outra no Senado, independentes, mas que se complementam, tamanhas e tantas são as irregularidades no nosso futebol. A desorganização, a desonestidade e as infinitas mutretas e marmeladas existentes nos vários campeonatos (os árbitros que o digam), afastam o público dos estádios, aumentam as estratosféricas dívidas dos clubes e trazem reflexos extremamente daninhos inclusive para a nossa Seleção. Os resultados estão aí. Ninguém mais respeita o futebol tetracampeão do mundo. Aliás, vem fazendo papel ridículo (se comparado com suas conquistas e tradições) nas Eliminatórias para a Copa de 2002. Isto, sem contar o vexame das Olimpíadas de Sydney.

A pergunta que se impõe é: as CPIs vão adiantar? Vão moralizar o futebol e afastar figuras nefastas e daninhas, que tanto mal têm feito aos clubes? Depende. Seu papel, conforme sugere seu próprio nome, é meramente investigativo. Não têm caráter punitivo. Cabe à Justiça, através dos seus vários órgãos, punir delitos e delinquentes, tendo em mãos as provas e indícios coletados pelos parlamentares. O benefício mais concreto que pode (e deve) advir dessas investigações é a aprovação de leis rígidas, modernas e adequadas à nossa realidade, para normatizar as apodrecidas entidades desportivas do País. E que serão muito bem vindas.


(Editorial da Folha do Taquaral de 15 de março de 2001)



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CRÔNICA DO DIA - Pêndulo emocional


Pêndulo emocional

Pedro J. Bondaczuk

O amor funciona como uma espécie de pêndulo que controla todas as outras emoções: em determinado momento, nos leva à extrema alegria, à euforia mais livre e desbragada e... no momento seguinte, pode provocar uma tristeza tão grande que nos pareça insuportável. Tende a nos arremessar, como uma boneca de pano, nas garras da depressão. Mas não falarei, especificamente, sobre esse soberano sentimento, embora, subjetivamente, ele se faça presente nestas reflexões.

Vocês já notaram como há pessoas que nos parecem sempre tristes e que nunca vimos dar expansão a nenhuma espécie de alegria, como se houvessem sido condenadas a eterno sofrimento? O curioso é que a maioria é até privilegiada, sem grandes carências materiais, ou afetivas. E por que são assim? Porque, em geral, colocam seus desejos muito acima das possibilidades de satisfazê-los e se frustram. Isolam-se, então, do mundo, encaram a vida como castigo e são candidatas potenciais a doenças, para as quais estão psicologicamente predispostas. E nestes casos, não é tristeza de amor não correspondido ou que se rompeu, que até daria para se entender. É fruto exclusivo de frustração, de querer mais do que se pode alcançar e se sentir perdido quando não se consegue esse intento.

Qual, pois, o antídoto para essa ou qualquer outra tristeza? São vários, todos ao alcance de qualquer um de nós. Uma das condições, provavelmente a principal, é preencher a mente com pensamentos positivos e o tempo com atividades que não permitam pensar bobagens. Outra, é valorizar o que se é e o que se tem. É nutrir esperanças e ter fé de que a vida lhe será pródiga em satisfações. E se a pessoa tiver talento para a poesia, pode aproveitar esse estado ruim para escrever um belo poema. Afinal, como diz a letra de uma canção muito popular nos anos 50, consagrada na voz de Nelson Gonçalves: “o poeta só é grande se sofrer”. Ou seja, se for triste. Exagero, claro. Mas há poemas belíssimos que rescendem a pura melancolia. Pelo menos essa é uma forma de se descartar da tristeza. É maneira clássica de se fazer com o limão que as circunstâncias nos atiraram uma gostosa limonada.

Mas, falando sério, a melhor maneira que conheço de mostrarmos apreço e veneração pela vida, esse magnífico mistério, que é, ao mesmo tempo, privilégio e desafio, é cultivarmos a alegria. É jamais nos deixarmos abater pelo que de ruim nos aconteça (e a probabilidade é que isso ocorra centenas, milhares de vezes), ou que ocorra ao nosso redor. A atitude mais sábia, coerente e saudável, até para conservarmos nossa saúde física e mental, é sempre extrair lições dos sofrimentos e tragédias e tornar o negativo sumamente positivo. Como? Sei lá! Dando um jeito!

É atentarmos para os pequenos episódios benignos do dia a dia que, somados, se revelam maiúsculos, mas que, muitas vezes, entregues a tolas mágoas e estúpidos rancores, não sabemos valorizar devidamente. Viver é bom, é magnífico, é transcendental, sejam quais forem as circunstâncias. Afirmei isso inúmeras vezes e o farei novamente sempre que julgar oportuno. Viver é motivo, sempre, de alegria, por tratar-se de um privilégio. Brindemos cada vitória da vida com aquilo que caracteriza com perfeição esse sucesso: a inarredável alegria. Difícil? Sem dúvida! Impossível? Jamais!

Devemos viver alegres e otimistas cada momento, mesmo (ou principalmente) os de aflição e de dor, que todos temos, reitero, em nosso caminho, e quando menos esperamos. Nestes casos, uma postura alegre e positiva torna mais suave a travessia desses instantes ruins que, como tudo na vida, também são passageiros. Não conheço uma única pessoa, por mais amarga e infeliz que seja, que não defenda, pelo menos da boca para fora, a alegria. A diferença é que tais indivíduos consideram que essa condição é para os “outros”, não para eles. Ou seja, não vivem o que pregam. São dos que deixam implícito o célebre “faça o que falo, não o que faço”.

Podemos (e devemos), estar permanentemente predispostos ao bom humor, à beleza e à alegria de viver. Com esta postura, podemos, é verdade, não resolver todos os problemas que eventualmente surjam no nosso caminho, mas, pelo menos, não os agravaremos, o que não deixa de ser considerável ganho. Temos que resistir à tentação de estarmos sempre com um pé atrás em relação ao próximo, tratando, quem não conhecemos, como inimigo em potencial. Cautela e desconfiança são duas coisas muito distintas.

E o que o amor tem a ver com essa questão de tristeza e alegria? Tem muito, contudo, não tratarei, pelo menos hoje, desse assunto. Vou, isto sim, valer-me do pretexto de citar o soberano dos sentimentos para reproduzir este magnífico poema de Mauro Sampaio, que faço questão de partilhar com os leitores, intitulado “Não sou no meu amor”:

Não sou
No meu amor
A tristeza mansa
Das samambaias!
Nem os dedos de esperança
Da música que dança,
Da música que fala!
Nem a cordura
Dos corações que se curvam
Com a voz dos sinos!

Eu te amo
Com o mesmo ódio dos maus,
Com a mesma sanha dos assassinos.

O meu amor
É maior do que eu sou!

Não te amo apenas com a alma.

Eu te amo
Como fria tempestade
Que desce sobre o aflito,
Ou a mão que sufoca
Da angústia o grito.

O meu amor
É como doença que grassa,
E que fere e que mata.

Sou o eco da desgraça!...

Eu te amo
Com criminoso amor.

Eu te amo
Como a violência que se alça,
Ou como um espasmo de dor!

Se um amor tão grande trouxer-lhe tão intensa tristeza quanto é o seu tamanho e intensidade, você precisará de um antídoto na mesma proporção para se tranquilizar. “O homem, hoje, para ser salvo, só tem necessidade de uma coisa: abrir o coração à alegria”, foi o que escreveu o filósofo e ativista britânico Sir Bertrand Russell. Por isso, convém dar-lhe ouvidos. Ele escreveu essas palavras quando já tinha 96 anos de idade. Elas são, portanto, frutos, sobretudo, da sua experiência. A maioria das pessoas é viciada no negativo, na ira, na cobiça e na tristeza. Todavia, só há um caminho que nos conduz à felicidade. É apostar todas as nossas fichas no positivo e abrir o coração, sem reservas, à alegria.

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Saturday, October 06, 2018

Reflexão do dia


TODA PESSOA NORMAL FOGE, INSTINTIVAMENTE,

DOS SOFRIMENTOS

O sofrimento – físico, mental, moral, psicológico, afetivo ou seja lá de qual natureza for – é o que há de pior para qualquer ser vivo e, lógica e especificamente, para o homem. Infelizmente, no entanto, é o que mais existe mundo afora. Todos, rigorosamente todos, passamos, em algum momento de nossas vidas, por essas dolorosas experiências. O que varia é a constância, e não somente ela, mas a causa, a duração, a natureza e a intensidade dessa coisa ruim que, não raro, após cessar, produz traumas muitas vezes incuráveis. Ou seja, mais sofrimentos, posto que de natureza diversa. Não há uma única pessoa considerada “normal” (embora o conceito de normalidade seja muito elástico, vago e indefinido) que não busque fugir de todas as formas dos sofrimentos, até mesmo (e sobretudo) por instinto.. Certo? Creio que isso chega a ser até redundante, de tão óbvio que é. Aquele chato, que põe reparo em tudo e dá pítaco em qualquer assunto só para contrariar e contradizer, pode afirmar (e certamente afirmará): “Há os que, não somente não fogem do sofrimento, como até se deliciam com ele e o procuram”. É verdade. A referência, aqui, claro, é aos masoquistas. Estes, todavia, não são normais (no senso comum de normalidade). Padecem de um desvio, de uma tara, de ostensiva anormalidade, que contraria, até, um dos instintos básicos dos seres vivos: o de autopreservação.

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A CAMINHO DO SUCESSO!!!

Tudo indica que meu novo livro, “Dimensões infinitas”, a “menina dos meus olhos” entre minha já vasta obra literária, em breve estará nas livrarias, ao seu alcance, querido e fiel leitor. Tão logo a possibilidade se transforme em certeza e seja confirmada a publicação, darei maiores detalhes sobre a editora, a data de lançamento e outras informações pertinentes. Por enquanto reitero o que já informei sobre esse livro. Dimensões infinitas reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes. Nele abordo, em linguagem acessível a todos, num estilo coloquial, claro e simples (sem ser simplório) assuntos da maior relevância cultural tais como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo), o fenômeno da genialidade, a fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das religiões, as tentativas de previsão do futuro e as indagações dos filósofos de todos os tempos sobre nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas. É um livro não somente para ser lido, mas, sobretudo, para ser refletido. Meu desafio se, ou melhor, quando ele for publicado, é o de convencer os leitores (no caso você, meu caríssimo amigo) da sua qualidade e importância e transformá-lo num grande sucesso editorial. Por que não?!!! Afinal, já não sou mais, e há muito tempo, “marinheiro de primeira viagem. “Dimensões infinitas”, caso seja mesmo publicado (e estou convencido de que vai ser) será meu quinto livro, o segundo de ensaios. Conto com você, querido leitor, que nunca me abandonou nos meus momentos mais difíceis, como sempre contei. Estou esperançoso e confiante de que em breve essa esperança irá se transformar em euforia. Que os anjos digam amém!!!!


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VOLTANDO A PESCAR EM ÁGUAS TURVAS

Após duas experiências – uma fracassada e outra bem sucedida – volto a tentar “pescar em águas turvas”. O insucesso foi com meu livro “Copas ganhas e perdidas”. Voltarei, no entanto, a tentar publicá-lo, mas só às vésperas da Copa do Qatar, por uma questão de oportunidade. Já “Dimensões infinitas” está prestes a ser publicado. Ou seja, sua pesca resultou em um “peixão”. Agora tenho nova proposta a fazer às editoras. Volto a lembrar que se diz que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que venho tentando, há algum tempo, conferir. O livro que agora tenho a oferecer (absolutamente inédito), é de ficção, de contos, portanto, comercialmente com ótimas possibilidades de venda. Seu título é: “Passarela de sonhos”. Reúne sete histórias da maior festa popular do mundo, ou seja, o Carnaval. Algumas foram baseadas em fatos reais. Outras são frutos exclusivos da minha imaginação. A linguagem é absolutamente acessível a todos e o estilo é coloquial, como se eu estivesse contando as histórias a você, leitor amigo, em um happy our de final de tarde nem barzinho qualquer. É um livro não somente para ser lido, mas também para ser presenteado às pessoas de sua estima. Meu desafio continua sendo o mesmo de quando iniciei as tentativas de “pesca em águas turvas”. Ou seja, é o de motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, mas apenas pela internet, e sem que me exijam bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta nova tentativa sem limite de tempo. Para fecharmos negócio é simples. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse mesmo, pois o produto é de qualidade e, reitero, comercialmente atrativo) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. Quem se habilita?


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CITAÇÃO DO DIA:


Ciência e mito 

Ciência e tecnologia sempre conflitam com o mito, com as reservas espirituais do homem. São componentes da cultura em conflito e convivência e ambos são necessários a esta cultura.

(Leszek Kolakowski).



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