QUEM DISSE QUE O HOMEM DEVA
SER PERFEITO?
Alguns (poucos) preocupam-se
em reparar os estragos feitos, por tanto tempo, no Planeta, para o
usufruto de futuros turistas (nossos descendentes). Outros, gozam de
suas delícias sem atentar para o amanhã e querem se apropriar do
que não lhes pertence, achando que podem agir, impunemente, como
donos do pedaço. A Terra, porém, não é propriedade de ninguém.
Um dia, essas pessoas partem, também, como todas e não deixam,
sequer, registrado o nome no livro de registros. Afinal, não somos
daqui. Em momentos de profunda meditação, não é raro nos
espantarmos com o fato de um ser tão imperfeito e contraditório,
quanto o homem é, sujeito ao envelhecimento e à decomposição,
portar em seu interior algo potencialmente tão grandioso e sublime,
como a alma (que, talvez, seja eterna, não se sabe). Chegamos a
julgar que se trate do máximo da imperfeição. Mas quem disse que o
homem deva ser perfeito? Compete-lhe ser o menos imperfeito possível,
mas daí à perfeição vai um passo do tamanho dos limites do
universo. Ademais, essa característica nos é interdita, por ser
prerrogativa Daquele que nos criou, Onipotente, Onisciente,
Onipresente e Eterno.
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Memória do
povo
Poeta
é aquele que sabe ouvir seu povo e transformar o que ouviu em
imagens, ritmo e metáforas. O poeta é a memória de seu povo.
(Octávio Paz).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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