MEU
ESTILO RETRATA COMO EU SOU
Na
questão de estilo, gosto de parodiar aquele slogan que existia no
País no tempo da ditadura militar em relação ao Brasil (isso não
quer dizer que concordasse, ou concorde com ele, pelo menos no
contexto em que era utilizado): “ame-o ou deixe-o”! Dou plena
liberdade a quem me lê e não aprecia o que escrevo. Se não gostar
da minha forma de escrever, não tente me mudar, pois a tentativa
será vã. Parodio, nesse caso, o citado slogan e intimo: “Ame-a (
no caso, minha forma de me expressar), ou procure outros espaços,
outros textos, outros redatores que mais lhe satisfaçam”. Ou que
se submetam à sua arrogante coação (caso seja daqueles que
“exigem” mudanças). Sou como sou e ponto final. Meu estilo é
retrato sem retoques disso: da forma como encaro e entendo o mundo, a
vida, as pessoas e tudo o que me rodeia e de como avalio tudo isso:
se me satisfaz ou me aborrece. É, sobretudo, a maneira como descrevo
aos outros todo esse entendimento e interpretação. É bom? É ruim?
Não sei! Mas é como eu sou!
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Mudança de
capital
A
mudança da capital para o planalto mexe com a História. Põe o
Brasil em novas bases. Encerra o ciclo político do litoral com o seu
passivo de imprevidências e vícios de administração. No ambiente
da cidade-samba muitos valores morais se destemperam. O governo se
consome em acomodar as relações adversas, resistindo a impactos.
Alguns setores de oposição obstinada preocupam-se apenas com as
ressonâncias da galeria. O Brasil gasta-se em palavras. Lá em cima,
no ventre geográfico do país, há a vantagem dos ares novos, com um
clima de sanatório (climatologia política). Abrem-se cenários
grandiosos do chapadão. Há ambiente para se modelar um Brasil de
contornos fortes, em dimensões nacionais.
(Raul
Bopp, artigo "Brasil, capital Goiás, DF", publicado no
jornal Folha da Manhã, em 11 de janeiro de 1957 e reproduzido no
livro "Figuras do Brasil - 80 autores em 80 anos de Folha").
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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