O AMOR, EM SENTIDO GENÉRICO,
É NOSSA
PRINCIPAL MOTIVAÇÃO
O escritor português,
Alexandre Herculano, chegou à seguinte conclusão, em seu épico
“Eurico, o presbítero”: “Realidade ou desejo incerto, o amor é
o elemento primitivo da atividade interior; é a causa, o fim e o
resumo de todos os afetos humanos”. E não apenas de afetos, mas de
virtudes, comportamentos e atos. Entenda-se amor, aqui, não
propriamente no sentido mais comum e usual do termo. Pode também ser
(e é), apreciação sincera e profunda do que somos e do que
fazemos. E qual é a grande motivação do escritor, que o impulsiona
a produzir obras profundas, valiosas, lapidares até?
Intrinsecamente, também é o “amor”, ou seja, a aspiração pela
apreciação dos seus méritos, do seu talento e da sua virtude. Mas
ela nunca vem só. Os motivadores sobressalentes variam de uma pessoa
para outra. Alguns homens de letras sentem-se motivados, apenas,
quando seus livros tornam-se best-sellers. Para estes, a remuneração
pelo seu trabalho é a melhor (quando não única) forma de
reconhecimento. Quando uma de suas produções esgota edições após
edições, desdobra-se para produzir outras, e outras, e outras, e
cada vez melhores, no afã de repetir o sucesso. Às vezes, consegue.
Outras tantas (a maioria), fracassa.
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Crimes burros
Verdade: somos
especialistas em crimes burros, irreparáveis; tal a grandeza das
perdas que acarretam. Sem falar da impunidade. Crimes contra a
Pátria, contra o povo, contra a humanidade.
(Carlito
Maia, seu último texto publicado, intitulado “A volta por baixo”,
de outubro de 1991).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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