MUITOS TALENTOS SÃO
DESPERDIÇADOS POR CAUSA
DE UM PRIMEIRO FRACASSO
Por não verem resultados, nem
financeiros e nem de qualquer outro tipo, ou seja, um mínimo de
reconhecimento, muitos escritores criativos e geniais param, até, de
escrever. Para exemplificar o que quero dizer, cito o caso de um
amigo, desses talentos raros de se encontrar, sujeito genial,
criativo ao extremo e competente no manejo das “ferramentas” do
ofício, notadamente das palavras do nosso idioma. Cronista de um
jornal diário de porte médio, tinha uma legião de leitores, que a
cada crônica sua, manifestavam-lhe apreço e admiração, ou por
cartas, ou por e-mails, ou por telefonemas, ou pessoalmente. Instado
por colegas, resolveu escrever seu primeiro livro. Posso atestar a
qualidade dessa obra, porquanto tive a honra de ser convidado a
prefaciá-la. Pronto o livro, veio a “romaria” em busca de uma
editora. Após quatro ou cinco recusas, encontrou, afinal, quem se
dispusesse a publicar sua obra. Sentia-se eufórico, mais criativo do
que nunca, motivado por esse sucesso inicial. Começou a escrever,
até, seu primeiro romance (muito bom, por sinal, cujos primeiros
capítulos tive o privilégio de ler). Suas crônicas no jornal, que
já eram muito boas, tornaram-se ótimas. Cresceram em qualidade.
Estava prestes a se firmar no meio literário. Mas… Seu
livro “encalhou” e meu amigo não quis arriscar escrever e
publicar outro. Um potencialmente magnífico escritor pôs fim, de
maneira prematura, ao que poderia se tornar uma brilhante carreira em
virtude de um primeiro fracasso. Faltou-lhe a principal das
motivações.
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Ciência e arte
A ciência e a
arte não admitem pressa. Já o ato de governar tem que estar sempre
levando em conta o relógio. O estadista é a vítima da emergência,
o prisioneiro das crises e, mesmo em períodos tranquilos, o escravo
dos prazos fatais. Ele deve muitas vezes aproveitar as idéias antes
da hora apropriada e usá-las indiferente às conseqüências.
(Arthur
M. Schlensinger Jr.).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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