Um ideal, qualquer que seja, é indispensável para
dar direção e, sobretudo, motivação, à nossa vida. Mas tem que ter como
premissa fundamental a necessidade. Querer realizar alguma coisa que não seja
necessária a ninguém é perda de esforço e de tempo. E há tanta coisa de que o
mundo necessita, tanta tarefa a ser executada, sem que haja o devido executor,
tanto desafio a ser encarado e vencido!. Por que não sermos nós a fazer o que
tem que ser feito? O que impede que nos tornemos pioneiros para desbravar determinados
campos de atividade e preparar terreno para que outros dêem continuidade ao que
iniciarmos? Esse é nosso desafio, a forma mais decisiva de realização pessoal e
de maneira de assegurar a “imortalidade”, através de nossas obras. .
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A necessidade, já escrevi certa feita e reitero o
que afirmei, é a verdadeira mola propulsora do progresso. Foi por causa dela
que o homem aprendeu a produzir o fogo, feito que se constituiu num avanço
miraculoso, quer para a sua segurança (ao manter as feras que o ameaçavam
distantes da caverna que habitava), quer para a própria saúde, ao aprender a
cozer os alimentos e torná-los, dessa forma, mais digestivos, o que teve enorme
impacto positivo sobre seu desenvolvimento físico, aumentando sua resistência e
tempo de vida. Foi ela que levou nossos ancestrais a desenvolverem a
agricultura, o que lhes possibilitou estocar comida para períodos de escassez e
os fixou, por conseqüência, em determinadas áreas, deixando de ser nômades.
Foi, ainda, a necessidade que fez com que aprendessem a construir moradias
saudáveis, confortáveis e seguras. Por isso, elas são o grande estimulante dos
ideais. E como estes tendem a estimular ações, os três fatores se casam para se
tornar os verdadeiros fundamentos da civilização.
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Livros que recomendo:
“Balbúrdia Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Aprendizagem pelo Avesso” – Quinita
Ribeiro Sampaio – Contato: ponteseditores@ponteseditores.com.br
“Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar
Narciso.
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Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é
reduzido à exaustão dos momentos, este livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a
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Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária jogada, pode
decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo
– seja de futebol ou de qualquer outro esporte – uma determinada ação,
dependendo das circunstâncias, decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos
quatro instigantes contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
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