Podemos construir um futuro
(individual e coletivo) promissor e tornar concretos aqueles sonhos e ideais,
de igualdade, fraternidade, prosperidade e paz, pelos quais tanto nos
empenhamos na juventude? Sozinhos, jamais! Em tese, porém, é possível vencer
esse desafio, coletivamente. Mas, para tanto,
teríamos que satisfazer tantas condições que a tarefa raia à
impossibilidade. A humanidade, por exemplo, teria que remar (pelo menos a
imensa maioria), livre e espontaneamente, na mesmíssima direção, sem privilégios
ou exceções. As pessoas teriam que trocar seu renitente individualismo (para
não dizer, egoísmo) atual, por absoluto altruísmo. E isso por vontade própria.
Todos teriam que ser educados para atuar coletivamente, em equipe, tendo em
vista, sempre, o bem comum. Seria necessária, também, a consciência da
importância de se zelar pelo meio-ambiente, abrindo mão de determinados
confortos e facilidades, em troca da pureza do ar e da água e da preservação
das florestas. Outra coisa indispensável seria deter a atual e incontrolável
explosão demográfica. Tudo isso, óbvio, está apenas no plano do ideal, da mais
fantasiosa utopia. Infelizmente...
O mundo está chegando ao limite
para prover alimentos para mais de 7 bilhões de bocas, que não param de se
multiplicar. A paternidade deveria ser responsável e só deveria gerar filhos
quem tivesse absoluta capacidade de lhes dar sustento e educação conveniente.
Óbvio que não é o que ocorre. Estas são condições mínimas para que a humanidade
possa escapar da catástrofe anunciada, que se avizinha mais e mais, sem que governos,
povos e comunidades sequer se dêem conta. Caminhamos para o abismo, como fazem
os lêmures quando há superpopulação da espécie, num instintivo e inevitável
suicídio coletivo. Tudo tem limite e o número de habitantes no Planeta também deve
ter. Victor Hugo alertou, certa feita, em um dos seus tantos memoráveis textos:
“O futuro é um edifício misterioso que levantamos na terra com as próprias
mãos, e que mais tarde deverá servir-nos a todos de moradia”. Ou seja, trata-se
de obra coletiva, posto que com a indispensável contribuição individual de cada
um dos mais de 7 bilhões de terráqueos, em que não pode haver privilegiados e
nem omissos. Todavia, é claro que os há!
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“Balbúrdia Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Aprendizagem pelo Avesso” – Quinita
Ribeiro Sampaio – Contato: ponteseditores@ponteseditores.com.br
“Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar
Narciso.
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