DIFERENÇA ENTRE IDEALISMO E DEVANEIO
Há dois tipos de idealismo: o ativo, que se reflete em ações
concretas e eficazes para que aquilo que se idealize tenha a mínima
chance de se tornar concreto, e o romântico, estático, imóvel, que
se limita a meras cogitações individuais e fica na dependência
exclusivamente das circunstâncias, quando não do acaso, para
produzir efeitos. Este último pode, via de regra, ser classificado,
sem nenhum exagero, de mero “devaneio”. Os idealistas de fato, os
que, com suas ideias, sonhos e realizações mudaram o mundo para
melhor, não se limitaram jamais a idealizar realidades desejáveis e
promissoras. Agiram!. Trabalharam duro pelas causas que abraçaram,
sem se importar se teriam ou não eventuais vantagens pessoais. Já
os simples sonhadores, que achavam que as coisas iriam se acertar por
si sós, terminaram a vida frustrados, amargos e infelizes. Não
idealizaram. Limitaram-se a “devanear”.
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Sobrevivência da
arte
A arte
há de viver enquanto houver para o artista uma última possibilidade
de realizar a sua produção e, nesta realização, ele é sempre um
desprendido do mundo.
(Lourival
Gomes Machado, ensaio "A pintura de cavalete, coitada...",
publicado no jornal Folha da Manhã, em 24 de janeiro de 1943 e
reproduzido no livro "Figuras do Brasil - 80 autores em 80 anos
de Folha").
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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