PARA O QUÊ SERVE A ARTE?
A arte, essa manifestação de criatividade, capacidade de
observação, perícia e habilidade do espírito humano se esgota por
si só ou tem alguma finalidade maior, mais relevante, nobre e
profunda do que em geral lhe atribuímos? Serve, apenas, para
satisfazer os sentidos ou atua como catalisadora de reflexões e
emoções? Tem limites precisos e definidos, ou seu campo potencial
de atuação é o infinito e o eterno? Vocês já imaginaram o mundo
sem artes? Eu já! Seria, certamente, muito mais feio, prosaico e sem
sentido do que já é. Por mais trivial que a música, por exemplo,
possa ser, fico sempre pasmo face à capacidade dos compositores de
reunir sons dispersos e que, isoladamente, são até desagradáveis,
em sinfonias e canções melodiosas, com harmonia e beleza, que me
despertam reflexões e incontida admiração. Espanta-me a capacidade
dos intérpretes de reproduzirem, exatamente como os autores
conceberam, e quantas vezes lhes der na veneta, essas composições.
Penso, sempre que ouço alguma canção bem-feita e magistralmente
interpretada por terceiros: “como eles (os autores e intérpretes
dessas façanhas) conseguem?”.
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Presença
invisível
O
artista deve estar na sua obra como Deus na criação: presente porém
invisível.
(Gustave
Flaubert).
Acompanhe-me pelo twitter: @Bondaczuk
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