RENASCIMENTO “REVALORIZOU” O SER HUMANO
O Renascimento foi um período de revalorização do homem, que até
então se via subjugado por dogmas pueris, sem nenhum sentido,
ditados por fanáticos de mente doentia, que lhe atribuíam a
premente e constante necessidade de “expiar” eterna culpa de um
suposto pecado original enquanto vivesse. Ou seja, a pretexto de
ensinar como conquistar o “céu”, transformavam a vida dos povos
num inferno. E ainda há quem justifique e defenda esse comportamento
ilógico e irracional! Preconceitos estúpidos e incompreensíveis
antagonismos étnicos sempre dividiram povos, que não compreendiam
(será que hoje compreendem?) que eram espécimes de uma mesmíssima
espécie, posto que em estágios mentais, materiais e morais
diferentes. Isso impediu, entre outras coisas (e impede ainda) que se
erigisse uma civilização única, uniforme, universal, ditada
exclusivamente pela razão e pela justiça e jamais pela força das
armas. Caso não houvesse essa divisão, sem lógica e sem sentido, hoje a
humanidade constituiria uma única e uniforme nação: a do planeta
Terra. Talvez não existissem tantas línguas (é possível que
houvesse uma única) e nem tantos costumes diferentes, que nos levam,
às vezes, a desconfiar que os homens não integram uma única
espécie, mas várias, de origens diferentes, embora no essencial
todos guardem absoluta semelhança.
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Problema do poder
No teatro ou
fora dele, o homem estará sempre preso ao problema do poder e da
política e, conseqüentemente, ao problema de seu próprio destino.
Na minha opinião, não se deve tratar apenas de um determinado
momento político, estar preocupado apenas com uma situação
conjuntural, transitória. É necessário, todavia, saber como tratar
certos momentos políticos. Com as palavras, temos as expressões
corretas que engajam. Com a mímica, temos o silêncio que atravessa
o momento político pelo simbolismo.
(Marcel
Marceau, mímico francês, em julho de 1977).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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