“A AMIZADE ACABA ONDE COMEÇA
A
DESCONFIANÇA”
A desconfiança é um veneno
letal e fulminante em qualquer tipo de relacionamento, quer se trate
de ligação comercial, afetiva ou social. Não é fácil conviver
com alguém e gostar dessa pessoa se não confiarmos, sem restrições,
nela. Diria que é impossível. Não há, portanto, amor ou amizade
que resistam à desconfiança. É verdade que há situações em que
há motivos concretos para desconfiarmos de alguém. O melhor que se
pode fazer, nestes casos, é cada qual seguir seu caminho, para
evitar conflitos e ressentimentos. É inconcebível entregar-se, de
corpo e alma, a alguém em quem não se confie. O pior é quando não
há motivos para desconfiança, ditada pela sua causa mais comum, mas
mais grave e terrível, que é o ciúme. O filósofo grego Epicuro de
Samos, por volta do ano 250 antes de Cristo, já constatou essa
verdade e a trouxe à baila aos seus discípulos, ao afirmar: “A
amizade acaba onde começa a desconfiança”.
E não tenham
dúvidas: acaba mesmo. Não só ela, como também qualquer outro tipo
de relacionamento: os profissionais, sociais e, sobretudo os
afetivos, no caso o amor.
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PESCA
EM ÁGUAS TURVAS
Prosseguindo
em minha tentativa de “pesca em águas turvas”, tenho uma nova
proposta a fazer às
editoras. Diz-se que a
internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso
o que venho tentando,
há já algum
tempo, conferir. Tenho
mais um livro,
absolutamente inédito, a oferecer.
Seu título é: “Dimensões
infinitas”, que
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes.
Abordo, em linguagem acessível a todos, num
estilo coloquial, assuntos tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei esta tentativa de “pesca em águas
turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que eu precise
bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei
nesta tentativa todos os dias, sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio, basta
que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse,
pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do
Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com.
Quem se habilita?
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CITAÇÃO DO DIA:
Vaticínio de
decadência
...Penso
que a cultura literária e artística do momento está passando por
uma fase...quase que vaticinando uma decadência. Ela não prova a
existência do gênio criador, da inspiração, do engenho. Não, ela
supre esta falta com pequenas novidades de superfície, por exemplo,
abolir certas letras, sinais de pontuação, abolir ritmo e rima na
poesia. Na música, inclusive, o melhor cantor é o que não tem voz,
que tem uma voz surda, este é o melhor cantor. Um certo ingenuísmo
também, que ninguém acredita, porque são indivíduos adultos e
estão fantasiados de criança. Tudo isso está provando o quê? Uma
falta de engenho criador.
(Dyonélio
Machado).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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