TEMOS QUE “PENSAR” UMA NOVA
CIDADE
Veja-se o que ocorre nas
aglomerações humanas atuais, autênticas babéis contemporâneas, em que 80% dos
habitantes do Planeta vivem (a maioria vegeta). O arquiteto Paulo Archias
Mendes da Rocha, em seu livro "Memórias", faz uma observação, que
nós, moradores dessas grandes cidades, deveríamos levar muito a sério: "A
cidade é uma idéia, ela não existe. É uma invenção do homem. Se não gostamos
dela, temos de fazer uma outra. A esperança é essa. Saber que sabemos fazer
desta uma outra". Compete-nos, portanto, fazer uma "outra"
cidade, a ideal, aberta, arborizada, com todo o aparato urbano funcionando de
forma adequada e que de fato nos pertença, e não aos violentos, aos bandidos,
aos marginais, aos ladrões e aos seqüestradores. Mas como fazer isso?
Projetá-la, até mesmo em detalhes, é uma coisa. Viabilizá-la e torná-la
concreta é outra completamente diferente. É essa viabilização que se constitui
em nosso grande desafio.
CIDADES ATUAIS SÃO DESUMANAS
Deste modelo de cidade que está
aí (a perigosa e violenta), certamente não gostamos! Mas não temos opção. E a
cada dia que passa, a situação tende a piorar. Em países miseráveis e
superpovoados, vilarejos até não muito minúsculos e que não passavam de meros
pontinhos, quase invisíveis, nos mapas, transformam-se, da noite para o dia, em
gigantescos depósitos de gente, sem nenhuma estrutura: caóticos, desorganizados
e... violentos. Mesmo em sociedades nacionais com maiores recursos, este
inchaço das cidades se verifica e multiplica os problemas que, por terem as
soluções invariavelmente adiadas para um futuro que nunca chega, se tornam
insolúveis. Sem exagero, não passam de “sucursais do inferno”, desordenadas,
poluídas, caóticas, barulhentas e... perigosas. Ou seja, desumanas.
Livros que recomendo:
“Balbúrdia Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Aprendizagem pelo Avesso” – Quinita
Ribeiro Sampaio – Contato: ponteseditores@ponteseditores.com.br
“Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar
Narciso.
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Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é
reduzido à exaustão dos momentos, este livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a
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decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo
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