Mãe
Pedro J. Bondaczuk
Minha mãe,
quanta saudade
dos meus
tempos de criança,
da sua imensa
bondade,
doce fonte de
esperança!
Dos seus
conselhos sensatos,
Luminosa
estrela guia,
Sempre
precisos, exatos,
Carinhosos,
todavia!
Minha mãe, eu
lhe asseguro,
Você é muito
especial,
É como porto
seguro
Em meio a um
vendaval.
É meu farol
luminoso
Meu galardão
triunfal,
Meu socorro
pressuroso,
Antídoto
contra o mal.
É minha rosa
mais pura
do jardim da
emoção,
farta fonte de
ternura,
e a minha
redenção.
É a paz inexprimível,
que nunca mais
encontrei,
é meu tipo
inesquecível,
é a ciência
que sei,
meu tesouro de
ternura,
inspiração
mais antiga,
minha fonte de
doçura,
minha mãe...
eterna amiga!
(Poema composto em Campinas
em 9 de maio de 1966 e publicado na "Gazeta do Rio Pardo", em 11 de
maio de 1969).
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