DIFERENÇAS
E IDENTIDADES ENTRE O JORNALISTA E O ESCRITOR
O
jornalista e o escritor têm muito mais coisas em comum do que as
pessoas de fora desses meios podem supor. E não somente por terem na
palavra escrita a ferramenta dos seus respectivos ofícios. Ambos
são, sobretudo, garimpeiros diligentes de histórias, com as quais
moldam suas respectivas produções: o jornalista, para escrever uma
boa reportagem. O escritor, para produzir romances, contos e novelas
que emocionem multidões e as façam refletir. Há, claro, também
várias diferenças. Daí serem atividades distintas, a despeito das
semelhanças (mas não igualdades) que possuem. O jornalista tem,
entre outras coisas, tempo restrito para narrar suas histórias,
adstrito ao “deadline”, ou seja, ao horário de fechamento das
edições. Ademais, exige-se, dele, extremo rigor no que se refere à
veracidade. Sua reportagem precisa ser a mais lídima expressão da
realidade. A história contada tem que ser verdadeira nos mínimos
detalhes. A menor invenção, desvirtua a matéria e a invalida. Não
se admitem mentiras em jornalismo, sob pena do profissional dessa
área perder o que pode ter de mais precioso: credibilidade. Já
o escritor, embora busque a verossimilhança, “inventa”
histórias, com base em suas experiências e, principalmente,
recorrendo à sua criatividade. São inúmeros os que exercem (ou
que já exerceram),
simultaneamente, as duas funções, contudo respeitando as
características que as diferenciam: a verdade (no caso de texto
jornalístico) e a imaginação e criatividade (quando fazem
Literatura).
Exemplos?
Machado de Assis, Eça de Queiroz, Jorge Luís Borges etc.etc.etc.
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DESAFIO
E PROPOSTA
Meu
desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se
que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É
isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos
para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é:
“Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais
disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob
o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É
um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata
como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha
infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu
desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise
ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela
internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não
tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga
êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual
editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto
é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo
e-mail pedrojbk@gmail.com. A
proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem
sucedido!!!
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CITAÇÃO DO DIA:
Igualdade
na paixão
Não há diferença entre um sábio e um tolo quando estão
apaixonados
(George
Bernard Shaw)
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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