Saturday, April 14, 2018

Reflexão do dia


DIFERENÇAS E IDENTIDADES ENTRE O JORNALISTA E O ESCRITOR
O jornalista e o escritor têm muito mais coisas em comum do que as pessoas de fora desses meios podem supor. E não somente por terem na palavra escrita a ferramenta dos seus respectivos ofícios. Ambos são, sobretudo, garimpeiros diligentes de histórias, com as quais moldam suas respectivas produções: o jornalista, para escrever uma boa reportagem. O escritor, para produzir romances, contos e novelas que emocionem multidões e as façam refletir. Há, claro, também várias diferenças. Daí serem atividades distintas, a despeito das semelhanças (mas não igualdades) que possuem. O jornalista tem, entre outras coisas, tempo restrito para narrar suas histórias, adstrito ao “deadline”, ou seja, ao horário de fechamento das edições. Ademais, exige-se, dele, extremo rigor no que se refere à veracidade. Sua reportagem precisa ser a mais lídima expressão da realidade. A história contada tem que ser verdadeira nos mínimos detalhes. A menor invenção, desvirtua a matéria e a invalida. Não se admitem mentiras em jornalismo, sob pena do profissional dessa área perder o que pode ter de mais precioso: credibilidade. Já o escritor, embora busque a verossimilhança, “inventa” histórias, com base em suas experiências e, principalmente, recorrendo à sua criatividade. São inúmeros os que exercem (ou que já exerceram), simultaneamente, as duas funções, contudo respeitando as características que as diferenciam: a verdade (no caso de texto jornalístico) e a imaginação e criatividade (quando fazem Literatura). Exemplos? Machado de Assis, Eça de Queiroz, Jorge Luís Borges etc.etc.etc.

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DESAFIO E PROPOSTA


Meu desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é: “Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. A proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem sucedido!!!

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CITAÇÃO DO DIA:

Igualdade na paixão

Não há diferença entre um sábio e um tolo quando estão apaixonados 

(George Bernard Shaw)


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