SOU APAIXONADO PELA LITERATURA
PORTUGUESA
Estou cada vez mais fascinado
pela literatura portuguesa. Não me refiro, aqui, aos clássicos,
como Eça de Queiroz, Alexandre Herculano, Luiz Vaz de Camões, Júlio
Diniz, Camilo Castelo Branco, Manuel
Maria Du Bocage, Fernando Pessoa e tantos e tantos outros. Esses
leio, releio, estudo, analiso e comento vezes sem conta, com o mesmo
entusiasmo e empolgação. São as raízes da literatura que amo e
que busco fazer. Os escritores lusitanos que atualmente me embevecem
são outros, são os contemporâneos. Seus livros estão expostos nas
melhores livrarias de Lisboa, do Porto, de Coimbra e das demais
cidades de Portugal. São atuais, atualíssimos, posto que alguns
deles já tenham morrido. Acabo de ler “O sal da língua”, do
poeta lírico português Eugênio de Andrade (falecido em 13 de
junho de 2005) – escritor sobre o qual tive a oportunidade de
tratar recentemente – e ainda estou sem fôlego, abobalhado diante
de tanta beleza, tanta maestria no manejo das palavras, tanta empatia
que seus versos despertam, enfim, tanta sensibilidade e genialidade.
Não sei se esse livro chegou a ser lançado no Brasil (desconfio que
não). A edição que tenho em mãos é de uma editora portuguesa.
Sua leitura suscita-me “n” reflexões, sobre a arte, sobre o
homem, sobre a vida e sobre o amor, entre tantas outras.
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CITAÇÃO DO DIA:
Triste solidão
Não
há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de
amigos faz com que o mundo pareça um deserto.
(Francis
Bacon).
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