“O FUTURO É SEMPRE BELO, PORQUE VIAJA NA BARQUINHA DA
ESPERANÇA...”
Contamos que, no futuro, as circunstâncias eventualmente
desfavoráveis atuais de nossas vidas, e do mundo, haverão de se
reverter e se modificar para melhor, mesmo que pareça (e seja)
improvável. O que fazemos, na verdade, é dar asas à fantasia que,
como sabemos, tudo pode, mas (infelizmente) apenas no plano abstrato.
No terreno do concreto... Todavia, ela é nossa grande consoladora.
Alimenta nossas esperanças. É antídoto para o desespero. Na dose
certa, portanto, é benigna, quando não essencial. O antropólogo
italiano Paulo Mantegazza explica a razão desse comportamento, ao
escrever: “O futuro é sempre belo, porque viaja na barquinha da
esperança, cujas velas dilata aquela brisa inebriante, que é a
fantasia”. E como ela inebria! Podemos distinguir, nitidamente, no
mundo, dois grandes grupos de pessoas, com suas múltiplas, quiçá
infinitas variantes: o dos que se dizem "realistas" e o
daqueles que se consideram "idealistas". Ambos os
conceitos, destaque-se, são ambíguos. Ninguém se enquadra, de
forma rigorosa e absoluta, em nenhuma das duas classificações.
Todos temos, em proporções diversas, uma mescla de idealismo e de
realismo.
@@@
CITAÇÃO DO DIA:
Prazer incomparável
Não
há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo, a não ser o
de fazer um novo.
(Rudyard
Kipling).
No comments:
Post a Comment