“PENSO,
LOGO EXISTO!”. ESTA É A PREMISSA FUNDAMENTAL DE BLAISÉ PASCAL
O
editor-chefe da revista “Skeptic”, Michael Shermer, observou, em
entrevista publicada no suplemento “Mais”, do jornal Folha de S.
Paulo, em 14 de setembro de 2001: “Todo
material céptico é ciência. Cientistas são cépticos. É
lamentável que a palavra ‘céptico’ tenha recebido outras
conotações na cultura envolvendo niilismo e cinismo. Realmente, em
seu significado puro e original, quer dizer somente questionamento
bem pensado”. A dúvida, pois, não é, como muitos (erroneamente)
pensam, reitero, o oposto de fé. Duvidar não é, necessariamente,
descrer liminarmente. Posso acreditar em alguma coisa e, ainda assim,
encontrar vários pontos obscuros, duvidosos, que requeiram pleno
esclarecimento. A dúvida é, sobretudo, necessidade que as pessoas
têm (ou deveriam ter) de ser convencidas de que determinadas idéias
e conceitos são verdadeiros, mesmo que não comprováveis. Há
coisas que não se podem demonstrar e que, ainda assim, estamos
convictos de serem corretas, apenas por intuição. Trata-se,
sobretudo, da atitude que se requer, insisto, do cientista, do
filósofo (e do artista, notadamente do escritor, esse renitente
“enxerido”, por que não?). Recordo, para fundamentar minha
opinião, que Blaisé Pascal propõe, como premissa do seu método
para chegar ao conhecimento e à verdade, a negação apriorística
de tudo, até da própria existência. Feito isso, no seu entender,
deve-se refletir e se chegar à conclusão original, que nos sirva de
ponto de partida para todas as demais: “Cogito, ergo sum”. Ou
seja, “penso, logo existo”. Este é o caminho para a sabedoria e
não a crença cega e sem fundamento, confundida, não raro, com a
fé.
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Livros
que recomendo:
“Poestiagem
– Poesia e metafísica em Wilbett Oliveira” (Fortuna crítica) –
Organizado
por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de
Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia
Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da
Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
“Balbúrdia
Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A
Passagem dos Cometas”
–
Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Boneca
de pano” - Edir
Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Águas
de presságio” – Sarah
de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
“Um
dia como outro qualquer” – Fernando
Yanmar Narciso.
“A
sétima caverna” – Harry
Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
“Rosa
Amarela”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
“Acariciando
esperanças”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
O
que comprar:
Cronos
e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno
presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este
livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei
Duclós, escritor e jornalista).
– Preço: R$ 23,90.
Lance
fatal (contos,
Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária
jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do
Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro
esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias,
decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes
contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
– Preço: R$ 20,90.
Como
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Pela
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Edição
impressa:
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qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.
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em e-book:
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