Tuesday, August 01, 2017

DEFINIÇÕES DE CIVILIZAÇÃO E DE BARBÁRIE SÃO SUMAMENTE AMBÍGUAS

O que é civilização? E, em contrapartida, o que é barbárie? Essas definições são bastante diferentes para habitantes de lugares bem diversos. Para um europeu, por exemplo (ou norte-americano, ou mesmo brasileiro de classe média) ser “civilizado” é ter acesso a determinados bens, materiais e/ou imateriais – como uma casa confortável em um bairro bem urbanizado, um carro de preferência potente e do ano, uma conta bancária recheada e a meios de informação e de cultura – sem o que não concebe uma vida minimamente digna, que valha a pena. Até de forma inconsciente, consideramos que, os que não têm esses privilégios e confortos, não importa se por opção ou por incapacidade, são “bárbaros”. Será? Discordo! O conceito a esse propósito, digamos, de um aborígene da Tasmânia, ou dos membros de algum clã do Cazaquistão, ou de habitantes de determinados países insulares do Pacífico Sul, isolados e esquecidos por todos, tende a ser (provavelmente é) muito diverso. Eles não dão tanta (talvez nenhuma) importância a essas conquistas nossas, que consideramos o suprassumo de civilização. Para eles contam mais os laços de família, as tradições legadas pelos antepassados que se empenham em transmitir aos filhos e netos, e os costumes, virtualmente imutáveis, mesmo que a nós pareçam primitivos, selvagens, bárbaros, que cultivam. Quem está com a razão? Talvez ambos. Talvez nenhum deles. Honestamente, não tenho resposta, embora tenha preferência.


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Presente do Dia dos Pais

Dê ao seu amigão o melhor dos presentes neste Dia dos Pais: presenteie com livros. Dessa forma, você será lembrado não apenas nessa data. Mas em todos ops dias do ano, por anos e anos a fio.

Livros que recomendo:

Poestiagem – Poesia e metafísica em Wilbert Oliveira” (Fortuna crítica) – Organizado por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
Balbúrdia Literária” – José Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
Boneca de pano” - Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
Águas de presságio” – Sarah de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar Narciso.
A sétima caverna” – Harry Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
Rosa Amarela” – Francisco Fernandes de Araujo – Contato: contato@elo3digital.com.br
Acariciando esperanças” – Francisco Fernandes de Araujo – Contato: contato@elo3digital.com.br

Com o que presentear:

Cronos e Narciso (crônicas, Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei Duclós, escritor e jornalista). – Preço: R$ 23,90.
Lance fatal (contos, Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias, decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro. – Preço: R$ 20,90.

Como comprar:

Pela internet – WWW.editorabarauna.com.br – Acessar o link “Como comprar” e seguir as instruções.
Em livraria – Edição impressa:
1. Em qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.
2. Livraria Saraiva.
3. Cia. Dos Livros.
4. Amazon

Edição em e-book:
  1. Editora Barauna
  2. Buscapé
  3. Extra
  4. Travessa
  5. Folhashop
  6. Shopping uol

Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk

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