DEFINIÇÕES DE CIVILIZAÇÃO E DE BARBÁRIE SÃO SUMAMENTE AMBÍGUAS
O que é civilização? E, em contrapartida, o que é barbárie?
Essas definições são bastante diferentes para habitantes de
lugares bem diversos. Para um europeu, por exemplo (ou
norte-americano, ou mesmo brasileiro de classe média) ser
“civilizado” é ter acesso a determinados bens, materiais e/ou
imateriais – como uma casa confortável em um bairro bem
urbanizado, um carro de preferência potente e do ano, uma conta
bancária recheada e a meios de informação e de cultura – sem o
que não concebe uma vida minimamente digna, que valha a pena. Até
de forma inconsciente, consideramos que, os que não têm esses
privilégios e confortos, não importa se por opção ou por
incapacidade, são “bárbaros”. Será? Discordo! O conceito a
esse propósito, digamos, de um aborígene da Tasmânia, ou dos
membros de algum clã do Cazaquistão, ou de habitantes de
determinados países insulares do Pacífico Sul, isolados e
esquecidos por todos, tende a ser (provavelmente é) muito diverso.
Eles não dão tanta (talvez nenhuma) importância a essas conquistas
nossas, que consideramos o suprassumo de civilização. Para eles
contam mais os laços de família, as tradições legadas pelos
antepassados que se empenham em transmitir aos filhos e netos, e os
costumes, virtualmente imutáveis, mesmo que a nós pareçam
primitivos, selvagens, bárbaros, que cultivam. Quem está com a
razão? Talvez ambos. Talvez nenhum deles. Honestamente, não tenho
resposta, embora tenha preferência.
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Presente
do Dia dos Pais
Dê
ao seu amigão o melhor dos presentes neste Dia dos Pais: presenteie
com livros. Dessa forma, você será lembrado não apenas nessa data.
Mas em todos ops dias do ano, por anos e anos a fio.
Livros
que recomendo:
“Poestiagem
– Poesia e metafísica em Wilbert Oliveira” (Fortuna crítica) –
Organizado
por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de
Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia
Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da
Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
“Balbúrdia
Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A
Passagem dos Cometas”
–
Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Boneca
de pano”
- Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Águas
de presságio” – Sarah
de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
“Um
dia como outro qualquer” – Fernando
Yanmar Narciso.
“A
sétima caverna” – Harry
Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
“Rosa
Amarela”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
“Acariciando
esperanças”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
Com
o que presentear:
Cronos
e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno
presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este
livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei
Duclós, escritor e jornalista).
– Preço: R$ 23,90.
Lance
fatal (contos,
Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária
jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do
Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro
esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias,
decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes
contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
– Preço: R$ 20,90.
Como
comprar:
Pela
internet – WWW.editorabarauna.com.br
– Acessar o link “Como comprar” e seguir as instruções.
Em
livraria – Edição impressa:
1.
Em
qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.
2.
Livraria Saraiva.
3.
Cia. Dos Livros.
4.
Amazon
Edição
em e-book:
-
Editora Barauna
-
Buscapé
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Extra
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Travessa
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Folhashop
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Shopping uol
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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