HÁ
ESCRITORES QUE DOSAM, NA MEDIDA EXATA, A EMOÇÃO
Há
escritores que acertam na mosca, brandem a emoção na dose certa
para despertarem piedade por personagens sofredores que criam, e se
consagram. A maioria, porém,
se dá mal e se arrepende da escolha feita. Antes de tudo, é mister
definir o significado de compaixão. Para tanto, recorro, como
costumo fazer, à enciclopédia eletrônica Wikipédia, na qual
confio. Conforme essa fonte, a palavra vem do latim “compassione”.
“Pode ser descrita como uma compreensão do estado emocional de
outrem”. Mas faz a ressalva que não deve ser confundida com
“empatia”, embora tenda a despertá-la. Em suma, conforme a
Wikipédia, “a compaixão, frequentemente, combina-se a um desejo
de aliviar ou minorar o sofrimento de outro ser senciente, bem como
demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem”. O escritor
que escolher essa linha narrativa tem que ser preciso, diria
cirúrgico, na dose, sem exageros nem para mais e nem para menos.
***
ERICH
SEGAL CONSAGROU-SE COM SEU ROMANCE “LOVE STORY”
Um
dos escritores que mais souberam “misturar as tintas”, com
extrema perícia, e encontrar a chave do coração do público,
explorando a compaixão por seus personagens, foi, sem dúvida, o
norte-americano Erich Wolf Segal. Ele conta, em seu currículo, com
pelo menos oito grandes sucessos editoriais, entre os quais a maioria
usando esse ingrediente perigoso da compaixão. O maior deles, e
duvido que haja quem nunca tenha ouvido falar dessa obra, é “Love
Story” (publicada no Brasil com o título óbvio de “História de
Amor”). A maioria, provavelmente, assistiu ao filme, baseado em seu
romance. Outro livro de Segal, na mesma linha (que li, reli e achei
sensacional), foi “Apenas amor”, lançado, originalmente, pela
Biblioteca Seleções de Reader’s Digest e, posteriormente, pela
Editora Dom Quixote.
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Livros
que recomendo:
“Poestiagem
– Poesia e metafísica em Wilbett Oliveira” (Fortuna crítica) –
Organizado
por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de
Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia
Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da
Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
“Balbúrdia
Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A
Passagem dos Cometas”
–
Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Boneca
de pano” - Edir
Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Águas
de presságio” – Sarah
de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
“Um
dia como outro qualquer” – Fernando
Yanmar Narciso.
“A
sétima caverna” – Harry
Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
“Rosa
Amarela”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
“Acariciando
esperanças”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
O
que comprar:
Cronos
e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno
presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este
livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei
Duclós, escritor e jornalista).
– Preço: R$ 23,90.
Lance
fatal (contos,
Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária
jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do
Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro
esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias,
decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes
contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
– Preço: R$ 20,90.
Como
comprar:
Pela
internet – WWW.editorabarauna.com.br
– Acessar o link “Como comprar” e seguir as instruções.
Em
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Edição
impressa:
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qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.
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Livraria Saraiva.
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Edição
em e-book:
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Editora Barauna
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