Sunday, August 20, 2017

INVENÇÃO DE GUTTENBERG CONTRIBUIU, DE FORMA DECISIVA, PARA REDUZIR DRASTICAMENTE O ANALFABETISMO NO MUNDO

Com base em documentos históricos da época de Johannes Guttenberg, dá para se estimar que 90% da humanidade era composta de analfabetos. Aliás, ler não era considerado importante nem pela realeza. Inúmeros monarcas eram rigorosamente iletrados. E os que sabiam ler e escrever não eram vistos como superiores a ninguém, como às vezes ocorre hoje. O que contava, então, era a perícia no manejo de uma espada, ou a aptidão para montar a cavalo, ou o treinamento na arte de matar, ou seja, para a guerra etc. Queiram ou não, o invento de Guttenberg, de alguma maneira, mudou tudo isso. Hoje, embora alguns países ainda ostentem altas taxas de analfabetismo, pode-se dizer, sem medo de errar, que a maior parte da humanidade sabe ler e escrever (se gosta ou não de fazê-lo ou se o faz bem, é outra história). A rigor, nem na atualidade, nós, escritores, conseguimos com que nossos livros venham a público rigorosamente da forma que os concebemos. É verdade que o computador reduziu a quase zero o número de erros. Temos os corretivos ortográficos, que assinalam em vermelho, por exemplo, quando cometemos falhas de grafias ou de digitação. E marcam em verde os eventuais equívocos de concordância, regência, pontuação etc. Ainda assim... muita coisa escapa, para nosso desespero. Os originais dos nossos livros seguem para as editoras, que contam com equipes de revisores (pelo menos as melhores delas). Estes detectam o que escapou da nossa vista e o advento do e-mail facilitou sobremaneira seu contato com os escritores, para dirimir possíveis dúvidas, em geral estilísticas. Ainda assim... vários erros escapam, para nossa suprema frustração. Imaginem se Guttenberg não houvesse inventado os tipos móveis e estivéssemos, ainda, por conta dos copistas! Seria um Deus nos acuda, não é verdade?!


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