INVENÇÃO DE GUTTENBERG CONTRIBUIU, DE FORMA DECISIVA, PARA REDUZIR
DRASTICAMENTE O ANALFABETISMO NO MUNDO
Com base em documentos históricos da época de Johannes Guttenberg,
dá para se estimar que 90% da humanidade era composta de
analfabetos. Aliás, ler não era considerado importante nem pela
realeza. Inúmeros monarcas eram rigorosamente iletrados. E os que
sabiam ler e escrever não eram vistos como superiores a ninguém,
como às vezes ocorre hoje. O que contava, então, era a perícia no
manejo de uma espada, ou a aptidão para montar a cavalo, ou o
treinamento na arte de matar, ou seja, para a guerra etc. Queiram ou
não, o invento de Guttenberg, de alguma maneira, mudou tudo isso.
Hoje, embora alguns países ainda ostentem altas taxas de
analfabetismo, pode-se dizer, sem medo de errar, que a maior parte da
humanidade sabe ler e escrever (se gosta ou não de fazê-lo ou se o
faz bem, é outra história). A rigor, nem na atualidade, nós,
escritores, conseguimos com que nossos livros venham a público
rigorosamente da forma que os concebemos. É verdade que o computador
reduziu a quase zero o número de erros. Temos os corretivos
ortográficos, que assinalam em vermelho, por exemplo, quando
cometemos falhas de grafias ou de digitação. E marcam em verde os
eventuais equívocos de concordância, regência, pontuação etc.
Ainda assim... muita coisa escapa, para nosso desespero. Os originais
dos nossos livros seguem para as editoras, que contam com equipes de
revisores (pelo menos as melhores delas). Estes detectam o que
escapou da nossa vista e o advento do e-mail facilitou sobremaneira
seu contato com os escritores, para dirimir possíveis dúvidas, em
geral estilísticas. Ainda assim... vários erros escapam, para nossa
suprema frustração. Imaginem se Guttenberg não houvesse inventado
os tipos móveis e estivéssemos, ainda, por conta dos copistas!
Seria um Deus nos acuda, não é verdade?!
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Livros
que recomendo:
“Poestiagem
– Poesia e metafísica em Wilbett Oliveira” (Fortuna crítica) –
Organizado
por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de
Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia
Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da
Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
“Balbúrdia
Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A
Passagem dos Cometas”
–
Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Boneca
de pano” - Edir
Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Águas
de presságio” – Sarah
de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
“Um
dia como outro qualquer” – Fernando
Yanmar Narciso.
“A
sétima caverna” – Harry
Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
“Rosa
Amarela”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
“Acariciando
esperanças”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
O
que comprar:
Cronos
e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno
presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este
livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei
Duclós, escritor e jornalista).
– Preço: R$ 23,90.
Lance
fatal (contos,
Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária
jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do
Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro
esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias,
decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes
contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
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