Monday, March 26, 2018

Reflexão do dia


CONDIÇÕES PARA UM TRABALHO QUE DIGNIFIQUE

O trabalho é importantíssimo na vida. Desde que (e sempre há uma condição no caminho), seja voluntário, espontâneo e criativo e não se trate de mera obrigação enfadonha, quando não insalubre, arriscada e perigosa e não seja meio para se obter os recursos financeiros indispensáveis para assegurar a sobrevivência própria e da família e que muitas vezes mais parece escravidão disfarçada. Nessas circunstâncias, óbvio, perde sua nobreza. Presta-se, sobretudo, à vileza da exploração do homem pelo homem, que sempre existiu e, desgraçadamente, continua a haver. O conhecimento, por seu turno, é capaz de resgatar as outras duas vertentes fundamentais da vida: o amor e o trabalho. Apenas as pessoas cultas e, sobretudo, sábias (já que cultura e sabedoria não são, necessariamente, sinônimas) têm consciência do que é o amor de fato e qual é o tipo de trabalho que engrandece e enobrece o homem. Wilhelm Reich, que considera essas três condições como fundamentais ao homem, complementa sua observação dizendo que as “fontes da vida”, ou seja, amor, trabalho e conhecimento, “deveriam também governá-la”. Antes governassem. Mas os autênticos e não (utilizando um termo popularizado na internet), seus “fakes”, ou seja seus simulacros, suas imitações baratas e mal-acabadas, suas falsificações. Pode parecer heresia, mas ouso afirmar que o amor, o genuíno, o irrestrito, o absoluto, que envolve coração, corpo e alma e é forte o suficiente para resistir aos tornados, furacões, terremotos e tsunamis da vida, é “produto” em falta. E isso ocorre não é de hoje, mas desde o princípio dos tempos. Notem que não afirmei que não exista. Existe, sim, e felizmente. Caso não houvesse... ai, ai, ai, seria o caos!


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DESAFIO E PROPOSTA

Meu desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é: “Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail pedrojbk@gmail.com. A proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem sucedido!!!


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CITAÇÃO DO DIA:

A grande poesia 

O amor é a grande poesia no seio do mundo prosaico moderno.

(Edgar Morin).



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