EXPLICANDO O CONCEITO DAS “CONVENÇÕES”
A simbologia que caracteriza a comunicação humana e a infinidade de
convenções que a consubstancia e a torna universalmente entendida é
passada, de geração a geração, por esse processo bastante amplo e
complexo, muito falado e pouco compreendido, que é a educação
(interpretada, equivocadamente, por muitos, como mera instrução,
simples “adestramento”), impedindo que o homem, enquanto espécie,
retroaja à barbárie e à sua original animalidade. Exemplifiquemos
o conceito de convenção, para facilitar o entendimento. Tomemos a
palavra de origem latina “rosa”. Ao mencioná-la, o que virá de
imediato à mente das pessoas que se utilizam de idiomas neolatinos?
Evidentemente, uma determinada flor, e só aquela. Claro que há
nuances que devem ser acrescentadas para esclarecer a que rosa se
está referindo. Afinal, ela pode ser de várias cores, vermelha,
amarela e até da tonalidade que tem esse nome exatamente por causa
da flor, ou seja, a cor-de-rosa (parece que alguém conseguiu a
façanha de, através da manipulação genética, produzir uma que é
de coloração azul). Por que essa palavra nos remete de imediato e
automaticamente àquela planta? Porque se “convencionou” que
fosse assim. Ao falarmos a palavra rosa, não imaginamos (ou seja,
não formamos a “imagem” na nossa mente) um elefante, um besouro,
uma tartaruga ou uma cadeira. A ideia imediata que se forma é a
dessa flor, e só dela, e também não da dália, do crisântemo, da
margarida, do dente de leão ou de outra qualquer. Não ficou claro?
Sem dúvida que sim!
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DESAFIO
E PROPOSTA
Meu
desafio está atrelado à proposta que tenho a fazer. Explico. Diz-se
que a internet dá visibilidade a escritores e facilita negócios. É
isso o que quero conferir. Tenho um novo livro, dos mais oportunos
para um ano como este, de Copa do Mundo de Futebol. Seu título é:
“Copas ganhas e perdidas”. Trata-se de um retrospecto de mundiais
disputados pelo Brasil (que disputou todos, por sinal), mas não sob
o enfoque do profissional de imprensa que sou, mas de um torcedor. É
um livro simultaneamente autobiográfico e histórico, que relata
como e onde acompanhei cada Copa do Mundo, de 1950 a 2014, da minha
infância até meus atuais 75 anos de idade. Meu
desafio é motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise
ir até ela e nem tenha que contar com algum padrinho, apenas pela
internet, e sem que eu tenha que bancar a edição (já que não
tenho recursos para tal). Insistirei nesta tentativa até que consiga
êxito, todos os dias, sem limite de tempo. Basta que a eventual
editora interessada (e espero que alguma se interesse, pois o produto
é de qualidade) entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo
e-mail pedrojbk@gmail.com. A
proposta e o desafio estão lançados. Acredito que serei bem
sucedido!!!
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CITAÇÃO DO DIA:
Arte e vida
A
arte é sempre maior que a vida.
(Paul
Schrader, diretor cinematográfico norte-americano).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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