MUITAS PERGUNTAS E ESCASSAS
RESPOSTAS
As questões são múltiplas,
infinitas, complexas e nebulosas enquanto que as respostas são vagas,
imprecisas, truncadas e parciais, que em verdade nada respondem, mas se limitam
a especular. Ainda assim, com base em dados tão precários, contestáveis e vagos,
o homem se atreve a tirar conclusões de tudo e de todos. Não se apercebe que
não tem como se livrar do estigma da pequenez, efemeridade e ínfima importância
que carrega do nascimento à morte. O que hoje soa como absoluta verdade, dogma
incontestável e consensual, amanhã pode não passar de risível sofisma, do qual
todos venham a escarnecer. E não é o que acontece? Não ocorreu, por exemplo, em
relação ao formato da Terra? Ainda no século XV, os “doutos” entendidos de
geografia e ciências afirmavam que o Planeta era plano e que ao cabo dos
oceanos então conhecidos havia um abismo, habitado por gigantescos monstros,
que destruiriam quem se aventurasse a chegar lá. Hoje, no entanto, nem o mais
maluco dos malucos afirma uma sandice dessas, no auge de alguma crise aguda de
delírio.
NÃO FAZ MUITO, GEOCENTRISMO ERA
DOGMA
Não faz muito, há cinco séculos,
se tanto (que em termos históricos, não passa de recentíssimo “ontem”), era
público e notório que a Terra era o centro do universo. Que a lua, o sol, os
planetas, as estrelas e galáxias giravam ao seu redor. E ai de quem ousasse
contradizer esse dogma. Era chamado às falas (na verdade, não bem isso, mas...
deixa pra lá) e, caso não admitisse seu “erro” e não o abjurasse, solene e
contritamente, poderia virar churrasquinho numa fogueira, para satisfazer a
sanha e a sede de sangue da turba fanática e ignorante. E hoje? Há algum
imbecil, desses portadores de dois únicos neurônios e, assim mesmo, com um
deles pifado, capaz de dizer tamanha sandice? Todavia, não faz muito, isso era
tido e havido como o suprassumo da verdade. Como nesse caso, muita coisa, tida
e havida como líquida e certa na atualidade, no futuro se tornará mptivo de
mofa. O que? Não dá para saber. Mas...
Livros que recomendo:
“Balbúrdia Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Aprendizagem pelo Avesso” – Quinita
Ribeiro Sampaio – Contato: ponteseditores@ponteseditores.com.br
“Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar
Narciso.
O que comprar:
Cronos e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é
reduzido à exaustão dos momentos, este livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a
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decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo
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dependendo das circunstâncias, decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos
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