Wednesday, February 17, 2016

MUITAS PERGUNTAS E ESCASSAS RESPOSTAS

As questões são múltiplas, infinitas, complexas e nebulosas enquanto que as respostas são vagas, imprecisas, truncadas e parciais, que em verdade nada respondem, mas se limitam a especular. Ainda assim, com base em dados tão precários, contestáveis e vagos, o homem se atreve a tirar conclusões de tudo e de todos. Não se apercebe que não tem como se livrar do estigma da pequenez, efemeridade e ínfima importância que carrega do nascimento à morte. O que hoje soa como absoluta verdade, dogma incontestável e consensual, amanhã pode não passar de risível sofisma, do qual todos venham a escarnecer. E não é o que acontece? Não ocorreu, por exemplo, em relação ao formato da Terra? Ainda no século XV, os “doutos” entendidos de geografia e ciências afirmavam que o Planeta era plano e que ao cabo dos oceanos então conhecidos havia um abismo, habitado por gigantescos monstros, que destruiriam quem se aventurasse a chegar lá. Hoje, no entanto, nem o mais maluco dos malucos afirma uma sandice dessas, no auge de alguma crise aguda de delírio.

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NÃO FAZ MUITO, GEOCENTRISMO ERA DOGMA

Não faz muito, há cinco séculos, se tanto (que em termos históricos, não passa de recentíssimo “ontem”), era público e notório que a Terra era o centro do universo. Que a lua, o sol, os planetas, as estrelas e galáxias giravam ao seu redor. E ai de quem ousasse contradizer esse dogma. Era chamado às falas (na verdade, não bem isso, mas... deixa pra lá) e, caso não admitisse seu “erro” e não o abjurasse, solene e contritamente, poderia virar churrasquinho numa fogueira, para satisfazer a sanha e a sede de sangue da turba fanática e ignorante. E hoje? Há algum imbecil, desses portadores de dois únicos neurônios e, assim mesmo, com um deles pifado, capaz de dizer tamanha sandice? Todavia, não faz muito, isso era tido e havido como o suprassumo da verdade. Como nesse caso, muita coisa, tida e havida como líquida e certa na atualidade, no futuro se tornará mptivo de mofa. O que? Não dá para saber. Mas...


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“Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar Narciso.  

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