ANTÍDOTOS CONTRA “VENENOS” DA
ALMA
Compete-nos nos imunizarmos
contra o medo, a tristeza e a ira, esses poderosos “vírus”, que podem ser
comparados ao HIV ou ao do ebola, e tendem a nos causar sérias aflições e a
comprometer nossa saúde (física e mental) e alegria de viver. Mas é
indispensável motivar outras pessoas para que também o façam e, dessa maneira,
se possa evitar eventual “epidemia”, ou quem sabe “pandemia” de medo, tristeza
e ira (entre outras emoções destrutivas). E quais seriam as “vacinas” ideais
para a prevenção desses males? Várias! A mais simples é evitar pessoas e
ambientes em que imperem esses sentimentos. Como isso nem sempre é possível,
dadas circunstâncias que fogem do nosso controle, compete-nos aplicar antídotos
específicos contra cada um desses “venenos” da alma. Para combater o medo, por
exemplo, nada melhor, óbvio, que a coragem. Mas para que ela funcione, tem que
ser temperada pela prudência. Dizer que um indivíduo é prudente não é o mesmo
que afirmar que seja medroso. Já o sujeito imprudente não é, como alguns
desavisados pensam, necessariamente corajoso. Está mais para suicida em
potencial (para não dizer outra coisa) do que para alguém que não se deixa
dominar pelo medo.
A ALEGRIA QUE COMPENSA
O antídoto para a tristeza (o que
é para lá de óbvio) é a alegria. Mas não aquela falsa, forçada, não natural,
que qualquer um percebe, pelo simples olhar no rosto, que não passa de
simulação. É a que brota, espontânea e vigorosa, da alma, fruto de visão
positiva da vida. É a que emerge do hábito de apreciar a beleza ao redor. É a
que deriva da gratidão pelo que se tem e se é, sem, contudo, deixar de lutar
pela evolução, quer material, quer espiritual. Mas não se pode e nem se deve
fazer disso nenhuma obsessão. E, caso não se consiga atingir os objetivos a que
você se propôs, é saber perder, sem ressentimentos, e partir para outra, com
coragem e entusiasmo. E qual é o modo ideal de neutralizar a ira? É aprender a
se controlar. É respeitar as atitudes e opiniões alheias – por mais
estapafúrdias e erradas que sejam – às últimas conseqüências, mas sem aderir a
elas e sem permitir (mas com serenidade) que outros no-las imponham. É entender
as fraquezas, as falhas de caráter e as contradições alheias e não querer impor
a ninguém, a ferro e fogo, nossa vontade.
Livros que recomendo:
“Balbúrdia Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Aprendizagem pelo Avesso” – Quinita
Ribeiro Sampaio – Contato: ponteseditores@ponteseditores.com.br
“Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar
Narciso.
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Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é
reduzido à exaustão dos momentos, este livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a
fome de transcendência! (Nei Duclós, escritor e jornalista).
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Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária jogada, pode
decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo
– seja de futebol ou de qualquer outro esporte – uma determinada ação,
dependendo das circunstâncias, decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos
quatro instigantes contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
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