Saturday, February 13, 2016

ANTÍDOTOS CONTRA “VENENOS” DA ALMA

Compete-nos nos imunizarmos contra o medo, a tristeza e a ira, esses poderosos “vírus”, que podem ser comparados ao HIV ou ao do ebola, e tendem a nos causar sérias aflições e a comprometer nossa saúde (física e mental) e alegria de viver. Mas é indispensável motivar outras pessoas para que também o façam e, dessa maneira, se possa evitar eventual “epidemia”, ou quem sabe “pandemia” de medo, tristeza e ira (entre outras emoções destrutivas). E quais seriam as “vacinas” ideais para a prevenção desses males? Várias! A mais simples é evitar pessoas e ambientes em que imperem esses sentimentos. Como isso nem sempre é possível, dadas circunstâncias que fogem do nosso controle, compete-nos aplicar antídotos específicos contra cada um desses “venenos” da alma. Para combater o medo, por exemplo, nada melhor, óbvio, que a coragem. Mas para que ela funcione, tem que ser temperada pela prudência. Dizer que um indivíduo é prudente não é o mesmo que afirmar que seja medroso. Já o sujeito imprudente não é, como alguns desavisados pensam, necessariamente corajoso. Está mais para suicida em potencial (para não dizer outra coisa) do que para alguém que não se deixa dominar pelo medo.

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A ALEGRIA QUE COMPENSA

O antídoto para a tristeza (o que é para lá de óbvio) é a alegria. Mas não aquela falsa, forçada, não natural, que qualquer um percebe, pelo simples olhar no rosto, que não passa de simulação. É a que brota, espontânea e vigorosa, da alma, fruto de visão positiva da vida. É a que emerge do hábito de apreciar a beleza ao redor. É a que deriva da gratidão pelo que se tem e se é, sem, contudo, deixar de lutar pela evolução, quer material, quer espiritual. Mas não se pode e nem se deve fazer disso nenhuma obsessão. E, caso não se consiga atingir os objetivos a que você se propôs, é saber perder, sem ressentimentos, e partir para outra, com coragem e entusiasmo. E qual é o modo ideal de neutralizar a ira? É aprender a se controlar. É respeitar as atitudes e opiniões alheias – por mais estapafúrdias e erradas que sejam – às últimas conseqüências, mas sem aderir a elas e sem permitir (mas com serenidade) que outros no-las imponham. É entender as fraquezas, as falhas de caráter e as contradições alheias e não querer impor a ninguém, a ferro e fogo, nossa vontade.


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