OS QUE DESCREVERAM O PARAÍSO, MAS NÃO CONSEGUIRAM ENTRAR NELE
Analisem as biografias dos grandes artistas, dos que hoje são
considerados modelos em suas respectivas artes. Dessa análise,
certamente, concluirão o que está mais do que evidente: que a
imensa maioria (se não a totalidade) apresenta uma característica
comum: a infelicidade. Inúmeros deles recorreram ao álcool e às
drogas para aplacar os demônios interiores. Vários cometeram
suicídio, abreviando trajetórias que tinham tudo para serem até
mais brilhantes do que foram. Muitos morreram em hospícios, como foi
o caso de Vincent Van Gogh. Infelizes. Foram sumamente infelizes.
Querem exemplos de alguns artistas suicidas? Aí vai uma relação,
bastante incompleta, de alguns deles: Alexander Fadeyev, Antero de
Quental, Antonin Artaud, Camilo Castelo Branco, Cesare Pavese, Emilio
Salgari, Ernest Hemmingway, Florbela Espanca, Guy de Maupassant,
Horácio Quiroga, Ingeborg Bachmann, Jack London, John Kennedy Toole,
Marcel Schwob, Mário de Sá Carneiro, Paul Celan, Pedro Nava, Sandor
Marai, Serguei Iessenin, Stefan Zweig, Sylvia Plath, Torquato Neto,
Virginia Woolf, Wladimir Mayakowski e Yukio Mishima. Alguns
abreviaram a vida para se livrar de terríveis, quase insuportáveis
sofrimentos físicos, vítimas de doenças incuráveis. Outros o
fizeram para fugir de tormentos emocionais e/ou psicológicos.
Outros, ainda, perderam o encanto de viver. Todos conheciam o “céu”,
criaram beleza dos reflexos do Paraíso que vislumbraram, mas não
souberam entrar nele e gozar de suas delícias. Foram incompetentes
para praticar a maior de todas as artes: a de viver.
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Livros
que recomendo:
“Poestiagem
– Poesia e metafísica em Wilbett Oliveira” (Fortuna crítica) –
Organizado
por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de
Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia
Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da
Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
“Balbúrdia
Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A
Passagem dos Cometas”
–
Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Boneca
de pano” - Edir
Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Águas
de presságio” – Sarah
de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
“Um
dia como outro qualquer” – Fernando
Yanmar Narciso.
“A
sétima caverna” – Harry
Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
“Rosa
Amarela”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
“Acariciando
esperanças”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
O
que comprar:
Cronos
e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno
presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este
livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei
Duclós, escritor e jornalista).
– Preço: R$ 23,90.
Lance
fatal (contos,
Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária
jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do
Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro
esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias,
decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes
contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
– Preço: R$ 20,90.
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Pela
internet – WWW.editorabarauna.com.br
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Edição
impressa:
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qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.
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Edição
em e-book:
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Editora Barauna
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Travessa
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