ARTES DO PASSADO QUE SE PERDERAM
Nem todas as artes que foram praticadas na remota
antiguidade, deixaram vestígios, por mínimos que fossem, que pudessem chegar às
nossas mãos, homens do segundo milênio da Era Cristã. A dança, por exemplo, é
uma delas. Como nossos ancestrais dançavam? Qual era o ritmo que os embalava,
quais as coreografias que faziam, que passos, voltas e piruetas davam? Impossível
de saber! Só temos certeza (dados alguns registros existentes a respeito,
feitos em determinados textos), que nossos antepassados expressavam, de fato, a
alegria de viver com o corpo. E, provavelmente, muito mais do que fazemos hoje.
Vários trechos da Bíblia nos dão conta de danças do povo hebreu, como expressão
de felicidade e de louvor a Deus. Mas como elas eram? Que indumentária os
dançarinos usavam (se é que havia alguma especial)? Isso, com certeza, jamais
haveremos de saber. Trata-se de perda total, absoluta e irreparável. Outra arte
que nos deixou pouquíssimos vestígios do passado é a pintura. E é estranho que
assim seja. Afinal, tratou-se da primeira manifestação de inteligência do homem
primitivo e que originou, inclusive, a escrita. Os hieróglifos egípcios, por
exemplo, são linguagem exclusivamente pictórica (assim como a chinesa e a
japonesa). Cada letra é o desenho de alguma coisa, de um pássaro, um animal, um
regato, uma casa etc. etc. etc. É provável que todos os alfabetos nasceram
dessa forma.
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Presente de Natal
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admira o melhor dos presentes neste Natal: presenteie com livros. Dessa forma,
você será lembrado não apenas o ano todo, mas por toda a vida.
Livros que recomendo:
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Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: nenem138@gmail.com
“Aprendizagem pelo Avesso” – Quinita
Ribeiro Sampaio – Contato: ponteseditores@ponteseditores.com.br
“Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar
Narciso.
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Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é
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decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo
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quatro instigantes contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
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