A “VARINHA MÁGICA” DA IMAGINAÇÃO
A criação seja lá do que for
(concreto ou abstrato, não importa) tem alguma fonte, algum ponto de origem,
algo que nos impulsione a concretizá-la? Entendo que sim. E qual seria essa
origem, essa varinha mágica que nos dê essa possibilidade? Respondo: a imaginação.
Claro que apenas ela não basta. Trata-se de mero “start”, de largada, de tiro
de partida para uma corrida que pode ser curta ou longa, dependendo do que
imaginarmos. Além do que, há uma série de condições para que se crie o que foi
imaginado. A primeira é que seja factível. Podemos imaginar algo que extrapole,
em muito, nossas forças e nossa capacidade e se isso ocorrer, tudo se limitará,
somente, à mera imaginação e nada mais. Se agirmos dessa maneira, ou seja, se
imaginarmos o irrealizável, você pode ser até o sujeito mais criativo da face
da Terra que não conseguirá a façanha de tornar o imaginado concreto. Essa
imaginação ultrapassará a sua real capacidade.
***
O IMAGINADO DEVE SER FACTÍVEL E
DESEJADO
Uma das condições para você poder
concretizar o que imaginou, é contar com os meios necessários para tal. Se não
contarmos com eles, nada feito. Afinal, nada surge do nada, num piscar de
olhos, à simples enunciação, por exemplo, de palavras mágicas, como “abra
cadabra” ou outras quaisquer Não é assim que as coisas funcionam na vida real. Há,
ainda, outra condição para criar o imaginado: é desejar esse objeto. Não me
refiro, porém, àquele desejo difuso, abstrato, na base do “tanto faz se
conseguir ou não”. Temos que querer obsessivamente e, além disso, lutar com
todas nossas forças e capacidade pelo que queremos. Para tanto, são necessárias
diversas virtudes, como competência, preparo, informação, disciplina, empenho e
vai por aí afora. Só então, o que nós imaginamos tem condições de ser
concretizado. Parece óbvio (e é), mas raramente nos damos conta disso.
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