Ligeireza e pressa não são sinônimas, apesar de muitos acharem que sim. A primeira palavra caracteriza a perícia, o pleno domínio das ações e o controle das reações. A pressa, por sua vez, é sempre fruto da ansiedade e da afobação. Paul Valery traça pitoresca alegoria em torno das duas palavras. Compara a ligeireza ao vôo dos pássaros e a pressa, ao cair de uma pena. As aves direcionam o seu vôo e vão para onde querem. As penas, por seu turno, não têm vontade que as comandem e seguem para onde os ventos as levarem. E o poeta conclui: “É preciso ser-se ligeiro como a ave, não como a pena”. Devemos, pois, ter ligeireza nas ações, fruto do domínio do que fazemos e do talento e preparo que temos. Em contrapartida, temos que evitar a pressa que, como bem diz a sabedoria popular, “é inimiga da perfeição”. Compete-nos, pois, ser sempre ligeiros, nunca apressados, no pensar, no agir e no espalhar atos de bondade e amor.
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