Friday, December 01, 2017

“OS MAUS NÃO SABEM QUE SÃO MAUS...” SERÁ QUE NÃO SABEM?

William Saroyan acentua: “... Cada homem não tem culpa (de ser o que é), pois o homem mau não menos que o homem tolo e o homem bom, não pediu para vir aqui e não veio sozinho, do nada, e sim de muitos mundos e muitas multidões. Os maus não sabem que são maus, e são, portanto, inocentes”. Será que não sabem? Sabem sim! Mas… E Saroyan prossegue: “O homem mau deve ser perdoado todos os dias. Deve ser amado porque alguma coisa de cada um de nós está no pior homem do mundo e alguma coisa dele em cada um de nós. Ele é nosso e nós somos dele. Nenhum de nós é separado de qualquer outro. A prece do camponês é minha prece, o crime do assassino é meu crime”. Devemos evitar, contudo, de sermos o homem mau, aquele que aumenta “a dor das coisas” e a espalha por onde quer que vá e, para nossa segurança, é prudente evitá-lo, se possível. E também o tolo, que sequer a nota. Compete-nos sermos bons, na medida em que isso nos seja possível, sem buscar qualquer recompensa que não seja o prazer que essa condição nos confere. E, para justificar esse status, compete-nos procurar tirar, incansavelmente, “a dor das coisas”, não apenas para nosso benefício, mas para um número máximo de pessoas com as quais viermos a conviver. Agindo assim, é provável (embora não seja certo) que obteremos a tão desejável felicidade (essa certeza nunca ninguém a tem) e perceberemos que ela jamais esteve tão distante (como poderíamos supor) que não a pudéssemos alcançar sem excessivo esforço ou até sem nenhum.


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Presente de Natal

Dê às pessoas que ama e admira o melhor dos presentes neste Natal: presenteie com livros. Dessa forma, você será lembrado não apenas o ano todo, mas por toda a vida.

Livros que recomendo:

Poestiagem – Poesia e metafísica em Wilbert Oliveira” (Fortuna crítica) – Organizado por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
Balbúrdia Literária” – José Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
A Passagem dos Cometas” – Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
Boneca de pano” - Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
Águas de presságio” – Sarah de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
Um dia como outro qualquer” – Fernando Yanmar Narciso.
A sétima caverna” – Harry Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
Rosa Amarela” – Francisco Fernandes de Araujo – Contato: contato@elo3digital.com.br
Acariciando esperanças” – Francisco Fernandes de Araujo – Contato: contato@elo3digital.com.br

Com o que presentear:

Cronos e Narciso (crônicas, Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei Duclós, escritor e jornalista). – Preço: R$ 23,90.
Lance fatal (contos, Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias, decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro. – Preço: R$ 20,90.

Como comprar:

Pela internet – WWW.editorabarauna.com.br – Acessar o link “Como comprar” e seguir as instruções.

Em livraria
Edição impressa:
1. Em qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.
2. Livraria Saraiva.
3. Cia. Dos Livros.
4. Amazon

Edição em e-book:
  1. Editora Barauna
  2. Buscapé
  3. Extra
  4. Travessa
  5. Folhashop
  6. Shopping uol

Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk

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