“OS MAUS NÃO SABEM QUE SÃO
MAUS...” SERÁ QUE NÃO SABEM?
William Saroyan acentua: “...
Cada homem não tem culpa (de ser o que é), pois o homem mau não
menos que o homem tolo e o homem bom, não pediu para vir aqui e não
veio sozinho, do nada, e sim de muitos mundos e muitas multidões. Os
maus não sabem que são maus, e são, portanto, inocentes”. Será
que não sabem? Sabem sim! Mas… E Saroyan prossegue: “O
homem mau deve ser perdoado todos os dias. Deve ser amado porque
alguma coisa de cada um de nós está no pior homem do mundo e alguma
coisa dele em cada um de nós. Ele é nosso e nós somos dele. Nenhum
de nós é separado de qualquer outro. A prece do camponês é minha
prece, o crime do assassino é meu crime”. Devemos evitar, contudo,
de sermos o homem mau, aquele que aumenta “a dor das coisas” e a
espalha por onde quer que vá e, para nossa segurança, é prudente
evitá-lo, se possível. E também o tolo, que sequer a nota.
Compete-nos sermos bons, na medida em que isso nos seja possível,
sem buscar qualquer recompensa que não seja o prazer que essa
condição nos confere. E, para justificar esse status, compete-nos
procurar tirar, incansavelmente, “a dor das coisas”, não apenas
para nosso benefício, mas para um número máximo de pessoas com as
quais viermos a conviver. Agindo assim, é provável (embora não
seja certo) que obteremos a tão desejável felicidade (essa certeza
nunca ninguém a tem) e perceberemos que ela jamais esteve tão
distante (como poderíamos supor) que não a pudéssemos alcançar
sem excessivo esforço ou até sem nenhum.
@@@@@@
Presente
de Natal
Dê
às pessoas que ama e admira o melhor dos presentes neste Natal:
presenteie com livros. Dessa forma, você será lembrado não apenas
o ano todo, mas por toda a vida.
Livros
que recomendo:
“Poestiagem
– Poesia e metafísica em Wilbert Oliveira” (Fortuna crítica) –
Organizado
por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de
Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia
Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da
Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
“Balbúrdia
Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A
Passagem dos Cometas”
–
Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Boneca
de pano”
- Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Águas
de presságio” – Sarah
de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
“Um
dia como outro qualquer” – Fernando
Yanmar Narciso.
“A
sétima caverna” – Harry
Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
“Rosa
Amarela”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
“Acariciando
esperanças”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
Com
o que presentear:
Cronos
e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno
presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este
livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei
Duclós, escritor e jornalista).
– Preço: R$ 23,90.
Lance
fatal (contos,
Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária
jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do
Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro
esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias,
decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes
contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
– Preço: R$ 20,90.
Como
comprar:
Pela
internet – WWW.editorabarauna.com.br
– Acessar o link “Como comprar” e seguir as instruções.
Em
livraria
Edição
impressa:
1.
Em
qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.
2.
Livraria Saraiva.
3.
Cia. Dos Livros.
4.
Amazon
Edição
em e-book:
-
Editora Barauna
-
Buscapé
-
Extra
-
Travessa
-
Folhashop
-
Shopping uol
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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