É
IMPOSSÍVEL PREVER O QUE AINDA NÃO ACONTECEU
O
homem, desde tempos imemoriais, remotíssimos, provavelmente desde
que tomou consciência de si e de tudo o que o rodeia, sempre teve um
desejo recorrente – que, pessoalmente, considero impossível –
que é o de avançar no tempo e prever o que “irá” acontecer no
futuro. Mas como, se ninguém sabe sequer se na hora seguinte estará
vivo? Achar que isso seja possível é pensar que os fatos, todos os
fatos, têm sequência lógica. É não levar em consideração o
fator “acaso”. É entender que tudo já está predeterminado e
que, para saber o que irá acontecer dentro de uma hora, ou de
uma
semana, ou de
um
mês, um ano, um século, um milênio, basta ter um dom especial para
captar do nada esta antevisão. Que me perdoem os crédulos, mas
considero essa crença ridícula. Nem mesmo sei se, caso houvesse
essa possibilidade, ela seria benigna e até mesmo útil.
***
PORQUE
É MELHOR NÃO SABER ANTES O QUE VAI ACONTECER AMANHÃ
Como
você se sentiria se soubesse de forma antecipada que no final deste
dia, por exemplo, sofreria um grave acidente? Ou que teria outro tipo
de desgosto qualquer? “Ah, se soubesse, poderia me prevenir”,
dirá o sujeito crédulo, para justificar sua pretensão de poder
prever o futuro, julgando que aquilo que afirmo é o maior dos
disparates. Mas... poderia? Raciocinem comigo. Se pudesse (ou se
puder), não estaria fazendo nenhuma previsão, e muito menos uma
profecia. Detectaria, apenas, um “perigo” potencial (o que nem
mesmo requer que se tenha um dom especial para se saber, basta contar
com bom senso). No aspecto positivo, eu não gostaria de saber de
antemão, caso fosse possível, o dia e a hora de uma grande alegria,
ou de uma vitória, ou de alguma conquista. Estas seriam esvaziadas
sem o fator surpresa. Para o bem ou para o mal, felizmente, não
temos a prerrogativa de conhecer previamente o que não aconteceu
ainda e que talvez nunca aconteça.
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Livros
que recomendo:
“Poestiagem
– Poesia e metafísica em Wilbett Oliveira” (Fortuna crítica) –
Organizado
por Abrahão Costa Andrade, com ensaios de Ester Abreu Vieira de
Oliveira, Geyme Lechmer Manes, Joel Cardoso, Joelson Souza, Levinélia
Barbosa, Karina de Rezende T. Fleury, Pedro J. Bondaczuk e Rodrigo da
Costa Araújo – Contato: opcaoeditora@gmail.com
“Balbúrdia
Literária” – José
Paulo Lanyi – Contato: jplanyi@gmail.com
“A
Passagem dos Cometas”
–
Edir Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Boneca
de pano” - Edir
Araújo – Contato: edir-araujo@hotmail.com
“Águas
de presságio” – Sarah
de Oliveira Passarella – Contato: contato@hortograph.com.br
“Um
dia como outro qualquer” – Fernando
Yanmar Narciso.
“A
sétima caverna” – Harry
Wiese – Contato: wiese@ibnet.com.br
“Rosa
Amarela”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
“Acariciando
esperanças”
– Francisco Fernandes de Araujo – Contato:
contato@elo3digital.com.br
O
que comprar:
Cronos
e Narciso (crônicas,
Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno
presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este
livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei
Duclós, escritor e jornalista).
– Preço: R$ 23,90.
Lance
fatal (contos,
Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária
jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do
Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro
esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias,
decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes
contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro.
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