Soneto da liberdade
Pedro J. Bondaczuk
É mister que se extinga a escravidão,
que ao homem o livre-arbítrio não se tolha,
que o magno direito da livre escolha
possa assegurar sua livre expressão.
Que possa expressar sonhos e planos,
idéias e a riqueza emocional
que o distinguem de qualquer animal
e lhe conferem nobreza de humano.
Não se concebe vida em sociedade
sem que haja absoluta igualdade
entre todos deveres e direitos.
E aqueles que se sentem contrafeitos
com a quebra destes justos preceitos
são os paladinos da liberdade.
(Soneto composto em Campinas, em 2 de outubro de 1965).
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