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Bonança
Pedro J. Bondaczuk
Quando a tempestade ameaça,
com raios, granizo, trovões,
--- bárbaras intempéries da vida –
a integridade dos bons sentimentos;
quando vendavais incontroláveis
sacodem, com rudeza intensa,
os alicerces do meu mundo;
quando o furacão deletério
dos desgostos e da minha ira
ameaça devastar o frágil
jardim das minhas emoções;
rompendo o véu de nuvens sombrias,
lançando luz (muita luz) no caminho,
o raio, sutil, do seu cândido olhar
quebra as barreiras do ódio,
devasta o refúgio da dor,
restaura os fios da esperança,
fortalece a claudicante fé,
faz reinar, subitamente, a bonança:
enche meus dias de luz e de amor!
(Poema composto em Campinas, em 25 de junho de 1967).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Quando a tempestade ameaça,
com raios, granizo, trovões,
--- bárbaras intempéries da vida –
a integridade dos bons sentimentos;
quando vendavais incontroláveis
sacodem, com rudeza intensa,
os alicerces do meu mundo;
quando o furacão deletério
dos desgostos e da minha ira
ameaça devastar o frágil
jardim das minhas emoções;
rompendo o véu de nuvens sombrias,
lançando luz (muita luz) no caminho,
o raio, sutil, do seu cândido olhar
quebra as barreiras do ódio,
devasta o refúgio da dor,
restaura os fios da esperança,
fortalece a claudicante fé,
faz reinar, subitamente, a bonança:
enche meus dias de luz e de amor!
(Poema composto em Campinas, em 25 de junho de 1967).
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