PERFIL
ROBERTO BATAGLIN
Entre os atores que irão compor o elenco da próxima novela das 19 horas da Rede Globo, "Um Sonho a Mais", escrita por Daniel Más e com supervisão de Lauro César Muniz, está um garoto de 22 anos de idade, "boa pinta", que irá desenvolver seu segundo trabalho no gênero em TV. Trata-se de Roberto Bataglin, que fez sua estréia, e já com grande sucesso, em "Partido Alto".
A carreira desse jovem talento começaria em 1980, pela tradicional escolinha de atores, que é o teatro. E o desejo de seguir a vida artística foi despertado pelo pai, também chamado Roberto Bataglin, um veterano dos palcos. A estréia, aos 18 anos de idade, ocorreu na peça "Maldita Parentela", integrando o Grupo de Lá. Com o sucesso desse trabalho, o garoto tomaria gosto pelo teatro e repetiria a dose, com a atuação que ele julga marcante em sua vida. Seria em "Capitães de Areia", dirigida por Carlos Wilson, uma adaptação do célebre romance de Jorge Amado. Aliás, o escritor assistiu a peça e após a apresentação, foi ao camarim especialmente para cumprimentar Roberto Bataglin. E o ator afirma que esse foi um momento inesquecível de sua carreira, que ele guarda com muito carinho.
No cinema, rodou dois filmes, ambos voltados para a faixa jovem: "Nunca Fomos tão Felizes" e "Garota Dourada" (a continuação de "Menino do Rio").
Roberto Bataglin é de um temperamento calmo, um tanto calado e muito observador, característica que ele atribui ao fato de ser do signo de Escorpião, já que nasceu no dia 4 de novembro de 1962. Com um "pique" incrível e um talento bastante precoce, tem tudo para deslanchar na carreira, que se apresenta das mais promissoras entre as novas caras que apareceram pela primeira vez, neste ano, na televisão.
Segundo Bataglin confessa, embora ache a TV um veículo sensacional, sua predileção é mesmo o teatro que, no seu entender, produz uma "empatia" muito grande com o público. É ali, no palco, sentindo que a mensagem que transmite está sendo recebida pelas pessoas, é que o ator pode sentir o quanto é importante a sua missão cultural.
(Coluna que escrevi, sem assinar, publicada na página 22, de TV, do Correio Popular, em 27 de dezembro de 1984)
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
ROBERTO BATAGLIN
Entre os atores que irão compor o elenco da próxima novela das 19 horas da Rede Globo, "Um Sonho a Mais", escrita por Daniel Más e com supervisão de Lauro César Muniz, está um garoto de 22 anos de idade, "boa pinta", que irá desenvolver seu segundo trabalho no gênero em TV. Trata-se de Roberto Bataglin, que fez sua estréia, e já com grande sucesso, em "Partido Alto".
A carreira desse jovem talento começaria em 1980, pela tradicional escolinha de atores, que é o teatro. E o desejo de seguir a vida artística foi despertado pelo pai, também chamado Roberto Bataglin, um veterano dos palcos. A estréia, aos 18 anos de idade, ocorreu na peça "Maldita Parentela", integrando o Grupo de Lá. Com o sucesso desse trabalho, o garoto tomaria gosto pelo teatro e repetiria a dose, com a atuação que ele julga marcante em sua vida. Seria em "Capitães de Areia", dirigida por Carlos Wilson, uma adaptação do célebre romance de Jorge Amado. Aliás, o escritor assistiu a peça e após a apresentação, foi ao camarim especialmente para cumprimentar Roberto Bataglin. E o ator afirma que esse foi um momento inesquecível de sua carreira, que ele guarda com muito carinho.
No cinema, rodou dois filmes, ambos voltados para a faixa jovem: "Nunca Fomos tão Felizes" e "Garota Dourada" (a continuação de "Menino do Rio").
Roberto Bataglin é de um temperamento calmo, um tanto calado e muito observador, característica que ele atribui ao fato de ser do signo de Escorpião, já que nasceu no dia 4 de novembro de 1962. Com um "pique" incrível e um talento bastante precoce, tem tudo para deslanchar na carreira, que se apresenta das mais promissoras entre as novas caras que apareceram pela primeira vez, neste ano, na televisão.
Segundo Bataglin confessa, embora ache a TV um veículo sensacional, sua predileção é mesmo o teatro que, no seu entender, produz uma "empatia" muito grande com o público. É ali, no palco, sentindo que a mensagem que transmite está sendo recebida pelas pessoas, é que o ator pode sentir o quanto é importante a sua missão cultural.
(Coluna que escrevi, sem assinar, publicada na página 22, de TV, do Correio Popular, em 27 de dezembro de 1984)
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