Barquinha da esperança
Pedro J. Bondaczuk
Não temo lutas, não esmoreço, não me entrego,
isso desde tenra idade,, desde criança,
porquanto, confiante e audaz, navego
Na fragílima barquinha da esperança.
Enfrento os mares traiçoeiros e bravios,
o acaso,e traiçoeiro, que me manobra,
os dias e as noites, agitados ou vazios:
A barquinha dança, rodopia e não soçobra.
Em meio às mais ferozes tempestades,
confio que breve virá a bonança,
não me abalo face a dores e maldades,
a bordo da barquinha da esperança.
Arrosto os vendavais dos mais ferozes,
nada abala nem a fé, nem confiança,
enfrento, peito aberto, males atrozes,
navegando na barquinha da esperança.
Espero o bem, sucessos, felicidade.
De esperar minha alma não se cansa,
de amar e de ser amado, de verdade,
refugiado na barquinha da esperança.
Nada me afeta, nada me faz perder juízo.
Creio no bem, na verdade, na pujança,
E em descobrir e conquistar o Paraíso,
a bordo da barquinha da esperança.
(Poema composto em Campinas, em 21 de julho de 2011).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Não temo lutas, não esmoreço, não me entrego,
isso desde tenra idade,, desde criança,
porquanto, confiante e audaz, navego
Na fragílima barquinha da esperança.
Enfrento os mares traiçoeiros e bravios,
o acaso,e traiçoeiro, que me manobra,
os dias e as noites, agitados ou vazios:
A barquinha dança, rodopia e não soçobra.
Em meio às mais ferozes tempestades,
confio que breve virá a bonança,
não me abalo face a dores e maldades,
a bordo da barquinha da esperança.
Arrosto os vendavais dos mais ferozes,
nada abala nem a fé, nem confiança,
enfrento, peito aberto, males atrozes,
navegando na barquinha da esperança.
Espero o bem, sucessos, felicidade.
De esperar minha alma não se cansa,
de amar e de ser amado, de verdade,
refugiado na barquinha da esperança.
Nada me afeta, nada me faz perder juízo.
Creio no bem, na verdade, na pujança,
E em descobrir e conquistar o Paraíso,
a bordo da barquinha da esperança.
(Poema composto em Campinas, em 21 de julho de 2011).
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