O homem polui, cada vez mais, o seu “lar” espacial, com dejetos de toda a sorte: gases, esgotos, derramamento de petróleo etc.etc.etc. É verdade que na natureza nada se cria e nada se perde: tudo se transforma. Mas todos esses dejetos gerados através de milênios não se evaporaram e nem irão se evaporar no ar, como por encanto. Suponhamos que o bíblico Jardim do Éden exista e venha a ser encontrado pelo homem. Imaginem mais: que seja localizado por alguma dessas engenhocas que orbitam o Planeta e venha a ser apropriado por alguém. Se tal ocorrer (claro que não passa somente de hipótese), não tardará para que, logo, se transforme num inferno. É provável que, de imediato, alguma incorporadora imobiliária o transforme num resort, com hotéis, restaurantes, boates e tantas outras bobagens que as pessoas consideram o suprassumo do conforto e da sofisticação. E aí... O homem (ainda) não merece este ou qualquer Paraíso. Será que um dia vai merecer?
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