O homem primitivo das cavernas, curioso e inquisidor, intuiu a importância do sol e passou a adorá-lo como deus. Só não intuiu que essa gigantesca bomba de hidrogênio, em ininterrupta explosão, não era em si a divindade, mas “uma” das infinitas manifestações de Deus. Pesquisas posteriores, milênios depois, quando o homem acumulou conhecimentos e compreendeu melhor a natureza, mostraram que a intuição primitiva estava correta. Que essa estrela de quinta grandeza não só é importante para a vida, mas essencial a ela. Ardis Whitman escreveu a respeito: “O Sol, sabemos hoje, não é uma carruagem arrastada pelo céu, nem tampouco um deus a ser adorado. Mas nem por isso é menos maravilhoso. Certamente a sua veneração surgiu de uma intuição verdadeira, pois o segredo de nossas vidas está realmente na luz que flui desta estrela ígnea. Da mais simples ameba à mente de um Shakespeare ou de um Einstein, toda a vida é fruto da força que emana do Sol”.
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