Pedro J. Bondaczuk
Não temas nunca, minha doce amada,
as dores, dissabores desta vida
que são pequenos, são um quase nada
diante da graça do amor, recebida.
Não temas ameaças nem tristeza
e nem desdenhes nunca da saudade,
não te deixes tentar pela esperteza.
Cultives a paz e a tranqüilidade.
Não te desesperes ante o perigo,
porque terás um braço forte e amigo
a proteger-te, como eu sempre fiz.
Nunca deixes o ódio criar raiz,
faças de Deus o teu refúgio e abrigo,
que assim agindo, tu serás feliz!!!
(Soneto composto em Campinas, em 15 de janeiro de 1969).
Não temas nunca, minha doce amada,
as dores, dissabores desta vida
que são pequenos, são um quase nada
diante da graça do amor, recebida.
Não temas ameaças nem tristeza
e nem desdenhes nunca da saudade,
não te deixes tentar pela esperteza.
Cultives a paz e a tranqüilidade.
Não te desesperes ante o perigo,
porque terás um braço forte e amigo
a proteger-te, como eu sempre fiz.
Nunca deixes o ódio criar raiz,
faças de Deus o teu refúgio e abrigo,
que assim agindo, tu serás feliz!!!
(Soneto composto em Campinas, em 15 de janeiro de 1969).
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