Pedro J. Bondaczuk
Vês, amada, estão renascendo as flores
na orla do caminho que trilhamos...
Faz-se concreto o fado que sonhamos
todos os dias...em tantos albores...
Vês, amada, como cantam em festa
as aves que constróem os seus ninhos?
Como são felizes os passarinhos!
Que magno exemplo a vida nos empresta!
Eia, cantemos, minha doce amada,
enquanto nós trilhamos esta estrada
sorrindo, com esperança, a sonhar...
Não paremos na orla do caminho...
Sigamos, ternamente, de mansinho,
e unidos, construamos nosso lar!!
(Soneto composto em Campinas, em 3 de outubro de 1968 e publicado na Revista especial de Natal da "Gazeta do Rio Pardo", em 25 de dezembro de 1968 e no "Jornal do ACP", de Paulínia, em 29 de março de 1969).
Vês, amada, estão renascendo as flores
na orla do caminho que trilhamos...
Faz-se concreto o fado que sonhamos
todos os dias...em tantos albores...
Vês, amada, como cantam em festa
as aves que constróem os seus ninhos?
Como são felizes os passarinhos!
Que magno exemplo a vida nos empresta!
Eia, cantemos, minha doce amada,
enquanto nós trilhamos esta estrada
sorrindo, com esperança, a sonhar...
Não paremos na orla do caminho...
Sigamos, ternamente, de mansinho,
e unidos, construamos nosso lar!!
(Soneto composto em Campinas, em 3 de outubro de 1968 e publicado na Revista especial de Natal da "Gazeta do Rio Pardo", em 25 de dezembro de 1968 e no "Jornal do ACP", de Paulínia, em 29 de março de 1969).
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