Com quantas pessoas cruzamos na rua, no supermercado, no banco, na faculdade e em tantos outros lugares, num dia comum de trabalho? Com dezenas, com centenas e, às vezes, até, com milhares. Da grande maioria, porém, não guardaremos na memória nenhum traço, nenhuma imagem, nenhuma recordação, nada. É como se cruzássemos com sombras, amorfas e sem face. Com poucas delas, temos (ou teremos) relações mais intensas, profissionais, sociais ou até afetivas. Estas, sim, nos marcam e temos condições de marcá-las. Por isso, devemos ser sempre positivos, bem-humorados e corteses, para que essa “marca” que deixarmos nelas seja construtiva. O antropólogo Loren Eiseley disse, a esse propósito: “Somos criaturas de muitas dimensões diferentes, passando pelas vidas uns dos outros como fantasmas passando por portas”. Sejamos, pois, fatores de felicidade e de crescimento na vida dos que tiverem cruzado conosco.
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