Há insensatos que afirmam (provavelmente sem pensar no que dizem) que atribuímos importância excessiva ao amor. Estão enganados! Pelo contrário, amamos menos do que poderíamos e, sobretudo, do que deveríamos. Nada há de mais importante na vida do que esse magno sentimento. Tanto faz que seja amor por uma pessoa, por uma causa, pela pátria ou pela humanidade, não importa. Melhor, claro, será se amarmos todas essas coisas simultaneamente. Amar nunca é demais, sempre é de menos. Quanto mais amamos, mais e mais poderíamos amar. O escritor italiano Leo Buscaglia afirma, no livro “Vivendo, amando e aprendendo”: O homem não tem escolha a não ser o amor. Pois quando não o faz, encontra suas alternativas na solidão, na destruição e no desespero”. Como se vê, as opções não são nada agradáveis ou construtivas. Afinal, sem amor, sequer haveria vida. E, se houvesse, esta seria cinzenta, amarga e desesperadora.
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