Atribuímos alto valor ao pensamento e à inteligência. Estas características, porém, posto que importantes, não são essenciais à convivência harmoniosa e sadia entre as pessoas. A elas devem se juntar, necessariamente, virtudes como a humildade, a bondade, a ternura, a solidariedade etc. Ou seja, temos, sim, que cultivar a razão, mas sem jamais abrir mão da emoção. Charles Chaplin, criador do imortal Carlitos, afirmou: “Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá”. Temos que cultivar o riso, espontâneo e alegre. A lágrima, de felicidade e encantamento. E, sobretudo, o calor humano. Máquinas? São úteis, mas não essenciais. Inteligência? É desejável, mas não imprescindível. Do que o mundo não prescinde, porém, é de amor, de bondade, de amizade e de solidariedade. O mais...
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