O amor é sempre bonito, desde que haja sinceridade, espontaneidade e carinho na relação. Não precisa de enfeites, floreios ou artificialidades. Há ocasiões, porém, em que queremos revestir de uma beleza especial, inédita e singular esse sentimento. Nestes casos, não raro, recorremos a expedientes insólitos, como palavras supostamente poéticas, meios de expressão que julgamos artísticos ou procedimentos que não são os que adotamos no cotidiano. Bobagem. A melhor forma de tornarmos nosso amor mais bonito é sermos espontâneos, é sermos nós mesmos. Artur da Távola recomenda: “Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs. Falando besteiras, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que instruiu em criança, sem medo de dizer eu quero, eu gosto, eu estou com vontade. Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito...” E conseguirá, sem dúvida!
No comments:
Post a Comment