Os questionamentos, dúvidas e a insaciável curiosidade são fatores determinantes da evolução humana, em todos os campos do conhecimento, tanto nas artes, quanto nas ciências e na vida. Por mais que alguém conheça, jamais irá desvendar todos os mistérios do universo, cujos limites se situam no infinito. Nunca irá abarcar sequer um bilionésimo da totalidade do conhecimento. Isso, porém, não deve nos desanimar. Deve, isto sim, servir de estímulo para que nos informemos, aprendamos e busquemos, mais e mais, chegar à raiz do conhecimento. Só com essa gana, com essa obsessão, com essa fome de saber poderemos evoluir como indivíduos e, coletivamente, como a única espécie inteligente da natureza. Honoré de Balzac constata: “A chave de todas as ciências é, inegavelmente, o ponto de interrogação”. Ou seja, é a exigência de respostas sobre tudo o que somos, temos, desejamos ou que nos rodeie.
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