Tuesday, September 11, 2007

REFLEXÃO DO DIA


A idade cronológica tem pouca importância se soubermos conservar o entusiasmo, os ideais e a energia que nos moveram na juventude. Não é a soma dos anos que vivemos que determina nossa vitalidade mental e nossa utilidade para nós mesmos e para o mundo. A verdadeira idade não é questão cronológica, de calendário. É a que sentimos em nossa mente e em nosso coração. O tempo é implacável e nos cobra duro preço em termos de vigor físico. Em contrapartida, nos oferece algo muito mais precioso que a mera força muscular: a experiência. Utilizando-a, saberemos “cortar caminhos” e despender, nas mesmas tarefas que desempenhávamos quando jovens, o mesmo (ou até menor) esforço muscular. É pertinente, pois, a indagação do filósofo Confúcio, feita há alguns milênios: “Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos tem?”. Muitos, aos dezoito anos, aparentam (nas atitudes) ter 80. Outros... aos 80, revelam o vigor dos 15.

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