Pedro J. Bondaczuk
(Fotos: Arquivo, site oficial da Ponte Preta, site da Federação Catarinense de Futebol e Maurício Val e Marcos Arcoverde/VIPCOMM)
PONTE “LAVA A ALMA” DO TORCEDOR
As três últimas apresentações da Ponte Preta foram para “lavar a alma” do torcedor, que andava meio desconfiado, não tanto da capacidade técnica deste time, mas da sua competitividade, garra, gana e vontade de vencer. Os resultados foram, na seqüência, 5 a 1 sobre o Ipatinga, 6 a 0 sobre o Santa Cruz e 3 a 2, na terça-feira, sobre o Avaí, este último fora de casa, e de virada, que é muito mais gostoso. Convenhamos, não é qualquer equipe, levando em conta a indigência técnica do futebol brasileiro atual, que faz 14 gols em apenas três jogos e leva apenas três (por piores que sejam os adversários), com um saldo positivo de onze. Méritos especiais, claro, para o arrasador trio de ferro ofensivo da Macaca, Heverton, Alex Terra e Wanderley, que tem mostrado eficiência a toda a prova. Com isso, o ataque pontepretano já é o segundo (ou o terceiro, não tenho certeza, mas não importa) da competição. O importante foi a arrancada da Ponte Preta rumo às primeiras colocações. Somou nove pontos preciosos, três deles fora do Moisés Lucarelli que, para a alegria do torcedor, se transformou, de fato, num alçapão para os concorrentes da Macaca. Aqui, o time tem cantado de galo. E, a menos que ocorra uma zebra monumental diante do Remo (toc-toc, sai pra lá, azar!), a Ponte Preta vai encerrar o turno invicta em seus domínios. Este sim é o perfil de um time que quer subir. E, se continuar com essa performance, tem tudo para dar essa alegria à sua imensa e apaixonada coletividade.
EM CIMA DO LAÇO
O modestíssimo Jaguaré, time do interior capixaba, de uma cidadezinha do interior do Espírito Santo de não mais de vinte mil habitantes, com apenas seis anos de existência, por pouco, por meros quatro minutos, não protagoniza a maior façanha da sua curtíssima história. Por míseros detalhes, deixou de eliminar o tradicional Guarani, detentor de um título nacional, da fase de classificação da Série C do Campeonato Brasileiro, em pleno Brinco de Ouro. Mas sua torcida não tem o que lamentar. Deve, isto sim, festejar, e muito, sua performance. O Jaguaré foi eliminado, é verdade. Mas vendeu caro, caríssimo, sua derrota, que se configurou apenas aos 44 minutos do segundo tempo. Caprichos do futebol! Não se pode dizer que o Bugre se classificou na sorte. A classificação foi, isso sim, fruto do talento, e da frieza, do jovem atacante Tales, autor de uma jogada brilhante, no finzinho da partida e de um gol que, com o tempo, vai virar lenda entre a comunidade bugrina. Teoricamente, os adversários do Guarani na segunda fase da competição são mais fortes e mais qualificados. Creio, todavia, que o alviverde campineiro vai se classificar com menos sofrimento, apesar do seu time ser limitado, tecnicamente. Porém, resultados como o de domingo dão moral ao grupo e promovem sua maior união. Mas que o Jaguaré merece todos os elogios, disso não tenham a menor dúvida.
TRIO DESFEITO EM FORTALEZA
O jogo de hoje, da Ponte Preta, em Fortaleza, diante do Ceará, será um bom teste para os comandados de Nelsinho Baptista, especialmente para o seu ataque. É que a alvinegra não poderá contar, nesta oportunidade, com o seu trio de ferro, que vem lhe assegurando uma incrível eficiência ofensiva. Fica a expectativa de como a equipe irá se comportar sem o seu armador e um de seus artilheiros (com oito gols), o garoto Heverton, suspenso em decorrência do terceiro cartão amarelo que levou em Florianópolis, na vitória pontepretana por 3 a 2 sobre o Avaí. Wanderley e Alex Terra terão a mesma produtividade sem o seu grande municiador? Provavelmente, não! A função de servir o ataque estará a cargo do excelente João Marcos que, convenhamos, está muitos furos abaixo de Heverton (sem demérito algum, claro). Espero que a Ponte não incorra no erro, que vem cometendo sempre que seu armador titular está ausente, ou seja, de usar e abusar da chamada “ligação direta”. Esse expediente nunca deu certo e não será hoje que irá funcionar. A expectativa é que João Marcos esteja numa noite inspirada e repita as ótimas performances que teve, tanto no Campeonato Paulista, quanto em alguns jogos desta Série B. Se estiver, a Ponte tem tudo para retornar com três pontos na sacola. Tomara que esteja e, sobretudo, que a defesa não entregue, mais uma vez, “o ouro para o bandido”.
TAREFA INDIGESTA DO CAMPINAS
O Campinas tem tarefa das mais indigestas no Campeonato Paulista da Série B: vencer praticamente todos seus próximos compromissos e torcer para o tropeço de dois dos times que estão à sua frente na tabela de classificação. Difícil? Claro! É óbvio até! Impossível? Não, pois o Águia está no mesmo nível técnico dos seus adversários. Noto uma certa fragilidade na sua defesa, que precisa ser reparada com urgência. O ataque até que tem se comportado bem. Mas não adianta a peça ofensiva fazer três gols, se a zaga levar quatro, não é mesmo? Este é o maior desafio da curta história do Campinas que, nos últimos três ou quatro anos, sempre chegou à fase final. O time precisa jogar com inteligência, diante do Radium, da distante Mococa, neste domingo e trazer três pontos na bagagem. A equipe tem que estar atenta, ligada, concentrada e jogar com muita raça. Ainda confio que o Águia vá se classificar. Mas precisa mostrar a mesma eficiência demonstrada no domingo passado, quando derrotou a Penapolense, no Cerecamp, por 3 a 1. Vamos que ainda dá!
PROFUNDA INDIGÊNCIA TÉCNICA
É gritante a indigência técnica do futebol brasileiro, motivada, principalmente, pelo êxodo dos principais jogadores do País (e, ultimamente, até dos apenas medianos) para o exterior. Isso ficou mais do que evidenciado na quarta-feira, no clássico disputado num Maracanã lotado, entre Botafogo e São Paulo, os dois times tidos e havidos como os melhores, disparadamente, do Campeonato Brasileiro da Série A. Foi um jogo emocionante, é verdade, mas caracterizado por uma infinidade de erros de passes, de parte a parte, de jogadas violentas e de chutões. Por falar em violência, é de se lamentar a entrada de Luciano Almeida em Reasco, que redundou em grave fratura no ala equatoriano. Sinceramente, esperava mais, muito mais desse clássico que, em alguns momentos, chegou a dar sono. O São Paulo mostrou, em campo, que está sobrando na competição. Tem tudo para conquistar o bi-campeonato, e com um pé nas costas. Não que se trate de um time brilhante. Pelo contrário. Não lembra, nem de longe, o São Paulo que conquistou, há somente dois anos, a Libertadores da América, e obteve o tri mundial, em Tóquio, diante do Liverpool da Inglaterra. Tem um goleiro fantástico, disparado o melhor do País e uma defesa sólida, melhor do que a anterior, composta por Lugano e Fabão. Mas é só. Ocorre, todavia, que seus adversários estão muitíssimo abaixo desse tricolor meia-boca. Vai daí...
À BEIRA DO PRECIPÍCIO
Quem está numa draga danada, quer financeira, quer administrativa, quer tecnicamente, é o Corinthians. Com a derrota de ontem, em São Januário, para o Vasco, por 2 a 0, o alvinegro de Parque São Jorge entrou na zona de rebaixamento e há muitas dúvidas se terá forças de sair dali. É certo que o Campeonato não chegou sequer à metade. Matematicamente, portanto, ainda há tempo do time não somente sair dessa situação vexatória, mas até de buscar uma vaga na Copa Libertadores da América. Para tanto, porém, teria que jogar muito, mas muito mais do que vem jogando. Todavia, não tem jogadores para isso. Está na dependência de garotos, que ainda carecem de afirmação, como William e Everton, ou de veteranos, que já deram o que tinham para dar, como Vampeta e Ricardinho. É muito pouco para o tamanho da tarefa. Tudo indica que, mais uma vez, o culpado será o “mordomo”. Ou seja, que o demitido será o treinador Paulo César Carpeggiani que, convenhamos, vem tirando água de pedra. Ademais, quem aceitaria, nas atuais circunstâncias, descascar esse espinhudo abacaxi? Enfim... muita água ainda vai rolar por baixo da ponte.
RESPINGOS...
· O Náutico, com duas goleadas espetaculares, saiu da zona de rebaixamento e empreende uma espetacular recuperação no Campeonato Brasileiro da Série A. A disputa na parte de baixo da tabela promete ser muito mais emocionante do que na de cima.
· O Palmeiras mais parece um bêbado: dá um passo para frente e dois para trás. Ontem, não conseguiu segurar a vitória, diante do Internacional. Cedeu o empate, no finzinho do jogo e, não fosse outro milagre do excelente Diego Cavalieri, teria levado a virada, em pleno Parque Antártica.
· No Santos, o grande destaque vem sendo o atacante Kleber Pereira. Em seis jogos, o excelente matador, que fez seu nome no futebol do México, foi cinco vezes às redes adversárias. Trata-se de média espetacular.
· E o Flamengo? Acumula vexame sobre vexame. Quarta-feira protagonizou outro, ao ser derrotado pelo Atlético Paranaense, em Curitiba, por 2 a 0. Além de tudo, sua diretoria errou, e muito, ao demitir Ney Franco e entregar o comando técnico do time ao limitado Joel Santana. Os bugrinos que o digam.
· O meia Marcinho Guerreiro é dos poucos recém-contratados da Ponte Preta que decepcionaram a torcida e a comissão técnica. Com a ausência de Heverton, hoje, em Fortaleza, seu substituto natural seria o meia que jogava no Vila Nova de Minas. Seria... Contudo, Nelsinho Baptista optou por improvisar o volante João Marcos na função. Por que será?.
· E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
(Fotos: Arquivo, site oficial da Ponte Preta, site da Federação Catarinense de Futebol e Maurício Val e Marcos Arcoverde/VIPCOMM)
PONTE “LAVA A ALMA” DO TORCEDOR
As três últimas apresentações da Ponte Preta foram para “lavar a alma” do torcedor, que andava meio desconfiado, não tanto da capacidade técnica deste time, mas da sua competitividade, garra, gana e vontade de vencer. Os resultados foram, na seqüência, 5 a 1 sobre o Ipatinga, 6 a 0 sobre o Santa Cruz e 3 a 2, na terça-feira, sobre o Avaí, este último fora de casa, e de virada, que é muito mais gostoso. Convenhamos, não é qualquer equipe, levando em conta a indigência técnica do futebol brasileiro atual, que faz 14 gols em apenas três jogos e leva apenas três (por piores que sejam os adversários), com um saldo positivo de onze. Méritos especiais, claro, para o arrasador trio de ferro ofensivo da Macaca, Heverton, Alex Terra e Wanderley, que tem mostrado eficiência a toda a prova. Com isso, o ataque pontepretano já é o segundo (ou o terceiro, não tenho certeza, mas não importa) da competição. O importante foi a arrancada da Ponte Preta rumo às primeiras colocações. Somou nove pontos preciosos, três deles fora do Moisés Lucarelli que, para a alegria do torcedor, se transformou, de fato, num alçapão para os concorrentes da Macaca. Aqui, o time tem cantado de galo. E, a menos que ocorra uma zebra monumental diante do Remo (toc-toc, sai pra lá, azar!), a Ponte Preta vai encerrar o turno invicta em seus domínios. Este sim é o perfil de um time que quer subir. E, se continuar com essa performance, tem tudo para dar essa alegria à sua imensa e apaixonada coletividade.
EM CIMA DO LAÇO
O modestíssimo Jaguaré, time do interior capixaba, de uma cidadezinha do interior do Espírito Santo de não mais de vinte mil habitantes, com apenas seis anos de existência, por pouco, por meros quatro minutos, não protagoniza a maior façanha da sua curtíssima história. Por míseros detalhes, deixou de eliminar o tradicional Guarani, detentor de um título nacional, da fase de classificação da Série C do Campeonato Brasileiro, em pleno Brinco de Ouro. Mas sua torcida não tem o que lamentar. Deve, isto sim, festejar, e muito, sua performance. O Jaguaré foi eliminado, é verdade. Mas vendeu caro, caríssimo, sua derrota, que se configurou apenas aos 44 minutos do segundo tempo. Caprichos do futebol! Não se pode dizer que o Bugre se classificou na sorte. A classificação foi, isso sim, fruto do talento, e da frieza, do jovem atacante Tales, autor de uma jogada brilhante, no finzinho da partida e de um gol que, com o tempo, vai virar lenda entre a comunidade bugrina. Teoricamente, os adversários do Guarani na segunda fase da competição são mais fortes e mais qualificados. Creio, todavia, que o alviverde campineiro vai se classificar com menos sofrimento, apesar do seu time ser limitado, tecnicamente. Porém, resultados como o de domingo dão moral ao grupo e promovem sua maior união. Mas que o Jaguaré merece todos os elogios, disso não tenham a menor dúvida.
TRIO DESFEITO EM FORTALEZA
O jogo de hoje, da Ponte Preta, em Fortaleza, diante do Ceará, será um bom teste para os comandados de Nelsinho Baptista, especialmente para o seu ataque. É que a alvinegra não poderá contar, nesta oportunidade, com o seu trio de ferro, que vem lhe assegurando uma incrível eficiência ofensiva. Fica a expectativa de como a equipe irá se comportar sem o seu armador e um de seus artilheiros (com oito gols), o garoto Heverton, suspenso em decorrência do terceiro cartão amarelo que levou em Florianópolis, na vitória pontepretana por 3 a 2 sobre o Avaí. Wanderley e Alex Terra terão a mesma produtividade sem o seu grande municiador? Provavelmente, não! A função de servir o ataque estará a cargo do excelente João Marcos que, convenhamos, está muitos furos abaixo de Heverton (sem demérito algum, claro). Espero que a Ponte não incorra no erro, que vem cometendo sempre que seu armador titular está ausente, ou seja, de usar e abusar da chamada “ligação direta”. Esse expediente nunca deu certo e não será hoje que irá funcionar. A expectativa é que João Marcos esteja numa noite inspirada e repita as ótimas performances que teve, tanto no Campeonato Paulista, quanto em alguns jogos desta Série B. Se estiver, a Ponte tem tudo para retornar com três pontos na sacola. Tomara que esteja e, sobretudo, que a defesa não entregue, mais uma vez, “o ouro para o bandido”.
TAREFA INDIGESTA DO CAMPINAS
O Campinas tem tarefa das mais indigestas no Campeonato Paulista da Série B: vencer praticamente todos seus próximos compromissos e torcer para o tropeço de dois dos times que estão à sua frente na tabela de classificação. Difícil? Claro! É óbvio até! Impossível? Não, pois o Águia está no mesmo nível técnico dos seus adversários. Noto uma certa fragilidade na sua defesa, que precisa ser reparada com urgência. O ataque até que tem se comportado bem. Mas não adianta a peça ofensiva fazer três gols, se a zaga levar quatro, não é mesmo? Este é o maior desafio da curta história do Campinas que, nos últimos três ou quatro anos, sempre chegou à fase final. O time precisa jogar com inteligência, diante do Radium, da distante Mococa, neste domingo e trazer três pontos na bagagem. A equipe tem que estar atenta, ligada, concentrada e jogar com muita raça. Ainda confio que o Águia vá se classificar. Mas precisa mostrar a mesma eficiência demonstrada no domingo passado, quando derrotou a Penapolense, no Cerecamp, por 3 a 1. Vamos que ainda dá!
PROFUNDA INDIGÊNCIA TÉCNICA
É gritante a indigência técnica do futebol brasileiro, motivada, principalmente, pelo êxodo dos principais jogadores do País (e, ultimamente, até dos apenas medianos) para o exterior. Isso ficou mais do que evidenciado na quarta-feira, no clássico disputado num Maracanã lotado, entre Botafogo e São Paulo, os dois times tidos e havidos como os melhores, disparadamente, do Campeonato Brasileiro da Série A. Foi um jogo emocionante, é verdade, mas caracterizado por uma infinidade de erros de passes, de parte a parte, de jogadas violentas e de chutões. Por falar em violência, é de se lamentar a entrada de Luciano Almeida em Reasco, que redundou em grave fratura no ala equatoriano. Sinceramente, esperava mais, muito mais desse clássico que, em alguns momentos, chegou a dar sono. O São Paulo mostrou, em campo, que está sobrando na competição. Tem tudo para conquistar o bi-campeonato, e com um pé nas costas. Não que se trate de um time brilhante. Pelo contrário. Não lembra, nem de longe, o São Paulo que conquistou, há somente dois anos, a Libertadores da América, e obteve o tri mundial, em Tóquio, diante do Liverpool da Inglaterra. Tem um goleiro fantástico, disparado o melhor do País e uma defesa sólida, melhor do que a anterior, composta por Lugano e Fabão. Mas é só. Ocorre, todavia, que seus adversários estão muitíssimo abaixo desse tricolor meia-boca. Vai daí...
À BEIRA DO PRECIPÍCIO
Quem está numa draga danada, quer financeira, quer administrativa, quer tecnicamente, é o Corinthians. Com a derrota de ontem, em São Januário, para o Vasco, por 2 a 0, o alvinegro de Parque São Jorge entrou na zona de rebaixamento e há muitas dúvidas se terá forças de sair dali. É certo que o Campeonato não chegou sequer à metade. Matematicamente, portanto, ainda há tempo do time não somente sair dessa situação vexatória, mas até de buscar uma vaga na Copa Libertadores da América. Para tanto, porém, teria que jogar muito, mas muito mais do que vem jogando. Todavia, não tem jogadores para isso. Está na dependência de garotos, que ainda carecem de afirmação, como William e Everton, ou de veteranos, que já deram o que tinham para dar, como Vampeta e Ricardinho. É muito pouco para o tamanho da tarefa. Tudo indica que, mais uma vez, o culpado será o “mordomo”. Ou seja, que o demitido será o treinador Paulo César Carpeggiani que, convenhamos, vem tirando água de pedra. Ademais, quem aceitaria, nas atuais circunstâncias, descascar esse espinhudo abacaxi? Enfim... muita água ainda vai rolar por baixo da ponte.
RESPINGOS...
· O Náutico, com duas goleadas espetaculares, saiu da zona de rebaixamento e empreende uma espetacular recuperação no Campeonato Brasileiro da Série A. A disputa na parte de baixo da tabela promete ser muito mais emocionante do que na de cima.
· O Palmeiras mais parece um bêbado: dá um passo para frente e dois para trás. Ontem, não conseguiu segurar a vitória, diante do Internacional. Cedeu o empate, no finzinho do jogo e, não fosse outro milagre do excelente Diego Cavalieri, teria levado a virada, em pleno Parque Antártica.
· No Santos, o grande destaque vem sendo o atacante Kleber Pereira. Em seis jogos, o excelente matador, que fez seu nome no futebol do México, foi cinco vezes às redes adversárias. Trata-se de média espetacular.
· E o Flamengo? Acumula vexame sobre vexame. Quarta-feira protagonizou outro, ao ser derrotado pelo Atlético Paranaense, em Curitiba, por 2 a 0. Além de tudo, sua diretoria errou, e muito, ao demitir Ney Franco e entregar o comando técnico do time ao limitado Joel Santana. Os bugrinos que o digam.
· O meia Marcinho Guerreiro é dos poucos recém-contratados da Ponte Preta que decepcionaram a torcida e a comissão técnica. Com a ausência de Heverton, hoje, em Fortaleza, seu substituto natural seria o meia que jogava no Vila Nova de Minas. Seria... Contudo, Nelsinho Baptista optou por improvisar o volante João Marcos na função. Por que será?.
· E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
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