É de alguma necessidade – nossa ou alheia – que nascem os ideais. Ninguém idealiza o que já existe e/ou que esteja funcionando. As idealizações são as molas que impulsionam o progresso. Foram elas que tiraram o homem das cavernas, o levaram a aprender a produzir o fogo, a inventar a roda, a criar a escrita, a construir cidades, a plantar, a descobrir as forças que movem o universo e a criar máquinas para encurtar distâncias, voar e explorar outros mundos etc. Além do que, o ideal é estimulante por excelência das ações, pois, sem agir, de nada nos valerá criar, só na imaginação, mundos perfeitos. Se nada fizermos para torná-los concretos, eles não passarão de meras fantasias. Por isso, não se pode deixar de dar razão ao escritor John Steinbeck, quando afirma, no livro “As vinhas da ira”, volume I: “A necessidade é um estimulante do ideal; o ideal, um estimulante da ação”. Ajamos, pois, para tornar o mundo cada vez melhor.
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