De nada valem palavras, por mais sábias, peritas, sensatas e lógicas que sejam, para influenciar alguém para o cultivo de valores e a prática de virtudes, se estas não vierem acompanhadas de ações. Um único exemplo vale muito mais do que milhões de textos, de conselhos, de prédicas, de sermões e de orientações, por mais profundos e verdadeiros que pareçam e que, principalmente, sejam. Palavras, afinal, perdem-se ao vento, como folhas secas no outono. O Prêmio Nobel da Paz de 1952, Albert Schweitzer, afirmou: “Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros: é a única”. A atitude do “faça o que falo e não o que faço”, bastante comum mundo afora, não tem qualquer eficácia prática. Não passa de perda de tempo e de esforços, e não trará benefícios a quem quer que seja. Apenas agindo, teremos condições de fazer nossa verdadeira obrigação. Ou seja, a de contribuir para tornar o mundo um pouco melhor.
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