Se há um tema que sempre vai gerar infinitas especulações, este é o da felicidade. Pessoas de todas as partes, profissões e condições sociais têm sua “receita” pessoal para serem felizes. Todas são válidas, pois a maioria é fruto de uma experiência própria. Nenhuma, porém, é absoluta. Também tenho a minha “fórmula” que, como as demais, é passiva de contestação. Creio que o caminho mais curto para a felicidade é sabermos valorizar o que temos e o que de bom nos acontece. É gozarmos de boa saúde, termos uma família amorosa e unida e uma infinidade de amigos, leais, solícitos e presentes. É conservarmos o bom-humor nas piores circunstâncias e encararmos a vida por uma ótica sempre otimista. Em parte concordo, todavia, com a “receita” da atriz Ingrid Bergman, que assegurou: “Felicidade é boa saúde e má memória”. Ou seja, sermos saudáveis e nos esquecermos o que de ruim nos possa ter ocorrido e que não pudermos consertar.
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