Devemos policiar, com zelo, nossos pensamentos e impedir que eles descambem para o pessimismo, o negativismo e o derrotismo. Queiramos ou não, admitamos ou deixemos de admitir, somos o que pensamos. Se pensarmos que somos uns coitadinhos, dignos, apenas, da piedade alheia, seremos nisso que nos transformaremos. Nossas forças internas, cujos limites estão no infinito, permanecerão inibidas e o fracasso será, infelizmente, uma certeza. Se, pelo contrário, tivermos a convicção da nossa grandeza, na devida proporção da nossa humanidade, e se nos convencermos de que estamos destinados ao sucesso, dificilmente deixaremos de ser vencedores naquilo que empreendermos (claro, desde que seja factível). O pensador budista Pali Tripitaki nos lembra: “O que somos hoje é uma conseqüência do nosso pensamento de ontem, e o nosso pensamento presente constrói a nossa vida de amanhã: a nossa vida é uma criação do nosso espírito”. E não é???!!!
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